NY deve abrir em alta com indicador sobre bens duráveis
Pouco depois da abertura do mercado, às 11h (de Brasília), será divulgada a confiança do consumidor referente ao mês de março
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 11h04.
Nova York - Os índices futuros das bolsas norte-americanas sinalizam uma abertura em alta do pregão. O crescimento das encomendas de bens duráveis acima do previsto por Wall Street em fevereiro anima os investidores nesta manhã.
Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,20%, o Nasdaq ganhava 0,24% e o S&P 500 tinha alta de 0,25%.
As encomendas de bens duráveis eram o indicador mais esperado desta semana por Wall Street, porque o número ajuda a ter uma melhor previsão sobre como virá o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2013, que acabará nesta semana.
De acordo com as estatísticas divulgadas nesta amanhã, os pedidos cresceram 5,7% em fevereiro ante janeiro, acima da previsão dos analistas de expansão de 4,0%.
Depois da queda de 4,9% em janeiro ante dezembro, os economistas já esperavam uma recuperação em fevereiro, por causa do aumento das encomendas de aeronaves.
Só no mês passado, a Boeing recebeu 179 novos pedidos para a construção de aviões, segundo o Bank of America Merrill Lynch. Nos números divulgados hoje, os pedidos à indústria de aviação civil cresceram 95,3% em fevereiro.
Pouco depois da abertura do mercado, às 11h (de Brasília), será divulgada a confiança do consumidor referente ao mês de março.
Os economistas do Barclays Yuki Sakasai e Sebastián Brown destacam que o interesse pelo número de hoje aumentou após o índice de sentimento do consumidor medido pela Universidade de Michigan, divulgado no último dia 15, mostrar inesperada queda e recuar para 71,8 na leitura preliminar de março, ante expectativa de 78,0.
Para o dado de hoje, a expectativa é que fique em 67,5, de acordo com cálculo do jornal Barron's, abaixo do nível de fevereiro, que foi de 69,6.
Outro indicador que será monitorado de perto por Wall Street são as vendas de residências novas, que também serão divulgadas às 11h. O RBC Capital Markets projeta que elas fiquem em 415 mil em fevereiro, abaixo dos 437 mil de janeiro.
Em meio ao reaquecimento do mercado imobiliário a partir de meados do ano passado, os números do setor vêm sendo acompanhados com mais atenção pelos economistas, pois a construção civil pode puxar a expansão do PIB norte-americano neste ano, destaca o RBC.
No noticiário corporativo, o papel da fabricante de computadores Dell subia 0,14%. Ontem a empresa confirmou ter recebido nos últimos dias duas ofertas alternativas por seu controle, uma do investidor bilionário Carl Icahn e a outra de um fundo de private equity administrado pela Blackstone Group.
As duas novas ofertas propõem pagar mais pelas ações da empresa do que seu fundador, Michael Dell, e o fundo Silver Laker haviam proposto em fevereiro na operação para fechar o capital da companhia (US$ 13,65) - um negócio de US$ 24 bilhões. No caso de Icahn, a proposta é pagar US$ 15,00 por ação.
Nova York - Os índices futuros das bolsas norte-americanas sinalizam uma abertura em alta do pregão. O crescimento das encomendas de bens duráveis acima do previsto por Wall Street em fevereiro anima os investidores nesta manhã.
Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,20%, o Nasdaq ganhava 0,24% e o S&P 500 tinha alta de 0,25%.
As encomendas de bens duráveis eram o indicador mais esperado desta semana por Wall Street, porque o número ajuda a ter uma melhor previsão sobre como virá o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2013, que acabará nesta semana.
De acordo com as estatísticas divulgadas nesta amanhã, os pedidos cresceram 5,7% em fevereiro ante janeiro, acima da previsão dos analistas de expansão de 4,0%.
Depois da queda de 4,9% em janeiro ante dezembro, os economistas já esperavam uma recuperação em fevereiro, por causa do aumento das encomendas de aeronaves.
Só no mês passado, a Boeing recebeu 179 novos pedidos para a construção de aviões, segundo o Bank of America Merrill Lynch. Nos números divulgados hoje, os pedidos à indústria de aviação civil cresceram 95,3% em fevereiro.
Pouco depois da abertura do mercado, às 11h (de Brasília), será divulgada a confiança do consumidor referente ao mês de março.
Os economistas do Barclays Yuki Sakasai e Sebastián Brown destacam que o interesse pelo número de hoje aumentou após o índice de sentimento do consumidor medido pela Universidade de Michigan, divulgado no último dia 15, mostrar inesperada queda e recuar para 71,8 na leitura preliminar de março, ante expectativa de 78,0.
Para o dado de hoje, a expectativa é que fique em 67,5, de acordo com cálculo do jornal Barron's, abaixo do nível de fevereiro, que foi de 69,6.
Outro indicador que será monitorado de perto por Wall Street são as vendas de residências novas, que também serão divulgadas às 11h. O RBC Capital Markets projeta que elas fiquem em 415 mil em fevereiro, abaixo dos 437 mil de janeiro.
Em meio ao reaquecimento do mercado imobiliário a partir de meados do ano passado, os números do setor vêm sendo acompanhados com mais atenção pelos economistas, pois a construção civil pode puxar a expansão do PIB norte-americano neste ano, destaca o RBC.
No noticiário corporativo, o papel da fabricante de computadores Dell subia 0,14%. Ontem a empresa confirmou ter recebido nos últimos dias duas ofertas alternativas por seu controle, uma do investidor bilionário Carl Icahn e a outra de um fundo de private equity administrado pela Blackstone Group.
As duas novas ofertas propõem pagar mais pelas ações da empresa do que seu fundador, Michael Dell, e o fundo Silver Laker haviam proposto em fevereiro na operação para fechar o capital da companhia (US$ 13,65) - um negócio de US$ 24 bilhões. No caso de Icahn, a proposta é pagar US$ 15,00 por ação.