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Nova metodologia para reajustes eleva ações da Petrobras

Perto das 15h, os papéis ON registravam alta de 8,8%, e os PN, +7,08%

Plataforma da Petrobras: sobre níveis de alavancagem da companhia, o diretor financeiro da empresa disse que não há data marcada para a melhora (Germano Luders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 14h28.

Rio - O anúncio feito pela Petrobras sobre uma nova metodologia para reajustar os preços dos combustíveis agradou o mercado nesta segunda-feira, 28, e contribuiu para uma forte alta das ações , apesar de a decisão ainda precisar ser aprovada pelo Conselho de Administração no próximo dia 22.

Perto das 15h, os papéis ON registravam alta de 8,8%, e os PN, +7,08%.

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse que, uma vez aprovadas as premissas de uma nova metodologia de reajuste de combustíveis, ela deverá ser aprovada automaticamente, sem necessidade de passar pela diretoria.

Barbassa evitou em falar de gatilho para os reajustes. "Não sei se vai ser um gatilho. O importante é que vai permitir trazer a previsibilidade", disse.

Sobre os níveis de alavancagem da companhia, que estão acima de metas previstas internamente, Barbassa disse que não há data marcada para a melhora.

De acordo com ele, a melhora dos indicadores depende, entre outros fatores, da aplicação de uma metodologia que dê previsibilidade às contas. "Não queremos que continue assim", disse.

Importações

O diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza, afirmou que há uma tendência de retorno à normalidade para a importação de diesel e gasolina no quarto trimestre.

Segundo ele, a importação dos dois combustíveis, somada, deve chegar a 150 mil a 200 mil barris por dia. Ele reforçou que as importações passaram de 1 milhão de barris por dia principalmente por causa do atendimento do crescimento sazonal do plantio da produção agrícola.

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Perto das 15h, os papéis ON registravam alta de 8,8%, e os PN, +7,08%.

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse que, uma vez aprovadas as premissas de uma nova metodologia de reajuste de combustíveis, ela deverá ser aprovada automaticamente, sem necessidade de passar pela diretoria.

Barbassa evitou em falar de gatilho para os reajustes. "Não sei se vai ser um gatilho. O importante é que vai permitir trazer a previsibilidade", disse.

Sobre os níveis de alavancagem da companhia, que estão acima de metas previstas internamente, Barbassa disse que não há data marcada para a melhora.

De acordo com ele, a melhora dos indicadores depende, entre outros fatores, da aplicação de uma metodologia que dê previsibilidade às contas. "Não queremos que continue assim", disse.

Importações

O diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza, afirmou que há uma tendência de retorno à normalidade para a importação de diesel e gasolina no quarto trimestre.

Segundo ele, a importação dos dois combustíveis, somada, deve chegar a 150 mil a 200 mil barris por dia. Ele reforçou que as importações passaram de 1 milhão de barris por dia principalmente por causa do atendimento do crescimento sazonal do plantio da produção agrícola.

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