Nova carteira do Ibovespa inclui Hypermarcas a partir de janeiro
SÃO PAULO, 30 de dezembro (Reuters) - A empresa de bens de consumo Hypermarcas passará a integrar a carteira téorica do Ibovespa no primeiro quadrimestre de 2011, de acordo com a terceira e definitiva prévia divulgada nesta quinta-feira pela BM&FBovespa. A companhia, única a ser adicionada à carteira, já havia sido incluída na primeira e […]
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2010 às 10h51.
SÃO PAULO, 30 de dezembro (Reuters) - A empresa de bens de
consumo Hypermarcas passará a integrar a carteira
téorica do Ibovespa no primeiro quadrimestre de 2011,
de acordo com a terceira e definitiva prévia divulgada nesta
quinta-feira pela BM&FBovespa.
A companhia, única a ser adicionada à carteira, já havia
sido incluída na primeira e na segunda prévias da do índice.
A nova carteira do Ibovespa irá vigorar de 3 de janeiro a
29 de abril do próximo ano.
Com a entrada da Hypermarcas, serão 69 ativos de 63
empresas, segundo a BM&FBovespa.
De acordo com a bolsa, os cinco ativos que terão o maior
peso na composição do índice são: Vale PN (10,754
por cento), Petrobras PN (10,439 por cento), OGX
(4,816 por cento), Itaú Unibanco (3,830
por cento) e BM&FBovespa (3,745 por cento).
(Por Vivian Pereira; Edição de Cesar Bianconi)
SÃO PAULO, 30 de dezembro (Reuters) - A empresa de bens de
consumo Hypermarcas passará a integrar a carteira
téorica do Ibovespa no primeiro quadrimestre de 2011,
de acordo com a terceira e definitiva prévia divulgada nesta
quinta-feira pela BM&FBovespa.
A companhia, única a ser adicionada à carteira, já havia
sido incluída na primeira e na segunda prévias da do índice.
A nova carteira do Ibovespa irá vigorar de 3 de janeiro a
29 de abril do próximo ano.
Com a entrada da Hypermarcas, serão 69 ativos de 63
empresas, segundo a BM&FBovespa.
De acordo com a bolsa, os cinco ativos que terão o maior
peso na composição do índice são: Vale PN (10,754
por cento), Petrobras PN (10,439 por cento), OGX
(4,816 por cento), Itaú Unibanco (3,830
por cento) e BM&FBovespa (3,745 por cento).
(Por Vivian Pereira; Edição de Cesar Bianconi)