Nikkei sobe com dados positivos de China e Europa
A redução das preocupações sobre uma ação militar dos EUA na Síria levou o dólar para o nível mais alto em um mês
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 06h12.
Tóquio - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em alta nesta terça-feira, uma vez que a redução das preocupações sobre uma ação militar dos EUA na Síria levou o dólar para o nível mais alto em um mês. Além disso, os positivos indicadores do setor industrial da Europa e da China elevaram a perspectiva sobre o crescimento econômico global.
O índice Nikkei teve a maior alta porcentual desde 2 de agosto, fechando com um avanço de 3,0%, aos 13.978,44 pontos, após um ganho de 1,4% na segunda-feira.
Ainda que o volume de operações tenha subido para o seu nível mais alto desde 2 de agosto, a participação manteve-se fraca, com 2,4 bilhões de ações negociadas sob o valor de apenas 2 trilhões de ienes.
Estrategistas disseram que, apesar dos preços relativamente baratos, muitos agentes do mercado estão operando com cautela antes de uma série de grandes eventos nesta semana.
Investidores estão monitorando de perto a reunião de política monetária de dois dias do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), que deve terminar na quinta-feira; a reunião do G-20 em São Petersburg, que começa na quinta-feira; e a divulgação de indicadores econômicos dos EUA.
Ações com grande peso no índice lideraram o mercado. A Fast Retailing terminou em alta de 4,0% e a KDDI fechou com ganho de 3,7%.
Um dólar mais forte ajudou ações de exportadores e empresas financeiras. A Toyota Motor ganhou 3,3%, enquanto a Tokyo Electron avançou 4,0%. O dólar estava em 99,50 ienes por volta do horário de fechamento da Bolsa de Tóquio.
A Kansai Electric Power subiu 8,1% depois que a Autoridade de Regulação Nuclear do Japão concordou que uma falha geológica sob sua usina nuclear de Oi não está ativa, aumentando as esperanças de uma possível retomada de operações em reatores parados.
Enquanto isso, a Tokyo Electric Power subiu 3,3% depois que o governo se comprometeu a oferecer cerca de 47 bilhões de ienes para enfrentar o problema de contaminação de água na usina de Fukushima Daiichi. Fonte: Dow Jones Newswires.
Tóquio - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em alta nesta terça-feira, uma vez que a redução das preocupações sobre uma ação militar dos EUA na Síria levou o dólar para o nível mais alto em um mês. Além disso, os positivos indicadores do setor industrial da Europa e da China elevaram a perspectiva sobre o crescimento econômico global.
O índice Nikkei teve a maior alta porcentual desde 2 de agosto, fechando com um avanço de 3,0%, aos 13.978,44 pontos, após um ganho de 1,4% na segunda-feira.
Ainda que o volume de operações tenha subido para o seu nível mais alto desde 2 de agosto, a participação manteve-se fraca, com 2,4 bilhões de ações negociadas sob o valor de apenas 2 trilhões de ienes.
Estrategistas disseram que, apesar dos preços relativamente baratos, muitos agentes do mercado estão operando com cautela antes de uma série de grandes eventos nesta semana.
Investidores estão monitorando de perto a reunião de política monetária de dois dias do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), que deve terminar na quinta-feira; a reunião do G-20 em São Petersburg, que começa na quinta-feira; e a divulgação de indicadores econômicos dos EUA.
Ações com grande peso no índice lideraram o mercado. A Fast Retailing terminou em alta de 4,0% e a KDDI fechou com ganho de 3,7%.
Um dólar mais forte ajudou ações de exportadores e empresas financeiras. A Toyota Motor ganhou 3,3%, enquanto a Tokyo Electron avançou 4,0%. O dólar estava em 99,50 ienes por volta do horário de fechamento da Bolsa de Tóquio.
A Kansai Electric Power subiu 8,1% depois que a Autoridade de Regulação Nuclear do Japão concordou que uma falha geológica sob sua usina nuclear de Oi não está ativa, aumentando as esperanças de uma possível retomada de operações em reatores parados.
Enquanto isso, a Tokyo Electric Power subiu 3,3% depois que o governo se comprometeu a oferecer cerca de 47 bilhões de ienes para enfrentar o problema de contaminação de água na usina de Fukushima Daiichi. Fonte: Dow Jones Newswires.