Moody’s rebaixa incorporadora Viver por problema de liquidez
Desempenho operacional não deve melhorar antes de 2014, estima agência
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 07h39.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de classificação de crédito da incorporadora Viver ( VIVR3 ) ao verificar uma deterioração nos indicadores de crédito e na posição de liquidez. A nota passou de B2 para B1 em escala global e a perspectiva permanece negativa. A empresa tem 300 milhões de reais em debêntures com vencimento em 2016.
“Apesar da empresa ter anunciado um plano de reestruturação, o qual inclui a venda de ativos não estratégicos e capitalização dos acionistas, Moody’s acredita que haja baixa probabilidade de que o desempenho operacional e os indicadores de crédito se recuperem substancialmente antes de 2014”, ressaltam os analistas Cristiane Spercel e Brian Oak.
A Viver apresentou no terceiro trimestre do ano um prejuízo líquido de 185,6 milhões de reais, um forte aumento das perdas na comparação com os 48,7 milhões de reais um ano antes. A receita líquida no período ficou em 15,9 milhões de reais. No ano, as ações da companhia acumulam uma queda de 48%.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de classificação de crédito da incorporadora Viver ( VIVR3 ) ao verificar uma deterioração nos indicadores de crédito e na posição de liquidez. A nota passou de B2 para B1 em escala global e a perspectiva permanece negativa. A empresa tem 300 milhões de reais em debêntures com vencimento em 2016.
“Apesar da empresa ter anunciado um plano de reestruturação, o qual inclui a venda de ativos não estratégicos e capitalização dos acionistas, Moody’s acredita que haja baixa probabilidade de que o desempenho operacional e os indicadores de crédito se recuperem substancialmente antes de 2014”, ressaltam os analistas Cristiane Spercel e Brian Oak.
A Viver apresentou no terceiro trimestre do ano um prejuízo líquido de 185,6 milhões de reais, um forte aumento das perdas na comparação com os 48,7 milhões de reais um ano antes. A receita líquida no período ficou em 15,9 milhões de reais. No ano, as ações da companhia acumulam uma queda de 48%.