Moody’s rebaixa Banco Cruzeiro do Sul por dificuldades em captação
Mudança sinaliza o enfraquecimento da flexibilidade financeira do banco, diz agência
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 13h18.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings globais de depósito de longo prazo em moeda local e estrangeira do Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ) de Ba2 para Ba3.
Os ratings na escala nacional de longo prazo também foram rebaixados, de A1.br para A3.br, assim como os de curto prazo, que caem de BR-1 para BR-2. A perspectiva para todos os ratings permanece negativa. As notas globais de depósito de curto prazo ficaram inalteradas.
A agência explica que a perspectiva negativa nos ratings reflete as condições ainda desafiadoras de captação e liquidez e as dinâmicas competitivas, as quais “continuarão pressionando a rentabilidade e o modelo de negócios do Banco Cruzeiro do Sul”.
De acordo com o comunicado, os rebaixamentos sinalizam o enfraquecimento da flexibilidade financeira do banco, conforme sugerido por resultados e índices de capitalização voláteis.
“A rentabilidade do banco deverá ser afetada pelo já anunciado aumento das despesas de provisionamento, bem como pelas mudanças que estão por vir na contabilidade dos resultados gerados por vendas de crédito com retenção de risco”, lembra a Moody’s.
Em 2011, as ações preferenciais do banco registram desvalorização de 5,6%, enquanto o índice que reflete o desempenho de instituições financeiras listadas na Bovespa, o IFNC, cai 13%.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings globais de depósito de longo prazo em moeda local e estrangeira do Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ) de Ba2 para Ba3.
Os ratings na escala nacional de longo prazo também foram rebaixados, de A1.br para A3.br, assim como os de curto prazo, que caem de BR-1 para BR-2. A perspectiva para todos os ratings permanece negativa. As notas globais de depósito de curto prazo ficaram inalteradas.
A agência explica que a perspectiva negativa nos ratings reflete as condições ainda desafiadoras de captação e liquidez e as dinâmicas competitivas, as quais “continuarão pressionando a rentabilidade e o modelo de negócios do Banco Cruzeiro do Sul”.
De acordo com o comunicado, os rebaixamentos sinalizam o enfraquecimento da flexibilidade financeira do banco, conforme sugerido por resultados e índices de capitalização voláteis.
“A rentabilidade do banco deverá ser afetada pelo já anunciado aumento das despesas de provisionamento, bem como pelas mudanças que estão por vir na contabilidade dos resultados gerados por vendas de crédito com retenção de risco”, lembra a Moody’s.
Em 2011, as ações preferenciais do banco registram desvalorização de 5,6%, enquanto o índice que reflete o desempenho de instituições financeiras listadas na Bovespa, o IFNC, cai 13%.