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Moody's retira ratings da OAS após pedido de recuperação

A agência retirou o rating de crédito corporativo e das dívidas garantidas da empresa após o pedido de recuperação judicial

Funcionário da OAS: última ação de rating da agência sobre a OAS foi em 15 de janeiro (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2015 às 17h18.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's retirou o rating de crédito corporativo C da OAS e das dívidas garantidas emitidas pela OAS Investiments Gmbh (OIG) e OAS Finance Limited (OFL).

O movimento acontece após o pedido de recuperação judicial da empresa.

Segundo a Moody's, a desaceleração econômica no Brasil e as investigações de corrupção na Petrobras levaram a uma forte deterioração da disponibilidade de financiamento no setor de construção civil do país.

"Como resultado, a OAS experimentou uma pressão significativa sobre sua limitada liquidez para pagar dívidas e financiar seu capital de giro", diz a agência em nota.

A Moody's também lembra que a empresa atrasou o pagamento de uma parcela US$ 16 milhões que venceu no dia 2 de janeiro, o que provocou uma aceleração da dívida do grupo.

A última ação de rating da agência sobre a OAS foi em 15 de janeiro, quando todos as notas foram rebaixadas para C, perspectiva estável.

O rebaixamento refletia a expectativa de perdas significativas para credores não garantidos por causa da reestruturação da dívida da empresa.

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Segundo a Moody's, a desaceleração econômica no Brasil e as investigações de corrupção na Petrobras levaram a uma forte deterioração da disponibilidade de financiamento no setor de construção civil do país.

"Como resultado, a OAS experimentou uma pressão significativa sobre sua limitada liquidez para pagar dívidas e financiar seu capital de giro", diz a agência em nota.

A Moody's também lembra que a empresa atrasou o pagamento de uma parcela US$ 16 milhões que venceu no dia 2 de janeiro, o que provocou uma aceleração da dívida do grupo.

A última ação de rating da agência sobre a OAS foi em 15 de janeiro, quando todos as notas foram rebaixadas para C, perspectiva estável.

O rebaixamento refletia a expectativa de perdas significativas para credores não garantidos por causa da reestruturação da dívida da empresa.

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