Moody's põe em perspectiva negativa fundo de resgate europeu
A Moody''s justificou decisão após situar em perspectiva negativa a máxima qualificação que também outorga às dívidas soberanas de Alemanha, Holanda e Luxemburgo
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2012 às 21h32.
Nova York - A agência de classificação de riscos Moody''s pôs em perspectiva negativa para um possível rebaixamento a máxima qualificação que outorga ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).
A Moody''s justificou sua decisão nesta terça-feira após situar em perspectiva negativa a máxima qualificação que também outorga às dívidas soberanas de Alemanha, Holanda e Luxemburgo, três países fiadores do fundo europeu.
A agência de qualificação americana lembrou em comunicado que a contribuição da Alemanha ao FEEF é de 29,1%, enquanto no caso da Holanda é de 6,1% e no de Luxemburgo de 0,3%.
A Moody''s explicou que sua decisão de hoje indica que há uma maior probabilidade que a qualificação ''AAA'' do fundo de resgate seja revisada nos próximos 12 a 18 meses.
A agência detalhou que diminuiria essa nota se ocorresse uma ''deterioração'' do perfil creditício dos países-membros da zona do euro já que a qualificação do FEEF é ''sensível'' às mudanças nos países que contribuem para esse fundo.
Nova York - A agência de classificação de riscos Moody''s pôs em perspectiva negativa para um possível rebaixamento a máxima qualificação que outorga ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).
A Moody''s justificou sua decisão nesta terça-feira após situar em perspectiva negativa a máxima qualificação que também outorga às dívidas soberanas de Alemanha, Holanda e Luxemburgo, três países fiadores do fundo europeu.
A agência de qualificação americana lembrou em comunicado que a contribuição da Alemanha ao FEEF é de 29,1%, enquanto no caso da Holanda é de 6,1% e no de Luxemburgo de 0,3%.
A Moody''s explicou que sua decisão de hoje indica que há uma maior probabilidade que a qualificação ''AAA'' do fundo de resgate seja revisada nos próximos 12 a 18 meses.
A agência detalhou que diminuiria essa nota se ocorresse uma ''deterioração'' do perfil creditício dos países-membros da zona do euro já que a qualificação do FEEF é ''sensível'' às mudanças nos países que contribuem para esse fundo.