Moody's eleva rating do Uruguai para grau de investimento
País tem tido uma constante melhoria nos seus indicadores fiscais, explica agência
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2012 às 13h59.
São Paulo - São Paulo – A agência de classificação de risco Moody's elevou a nota do Uruguai de Baa3 para Ba1 em moeda estrangeira, segundo nota enviada ao mercado nesta terça-feira. A perspectiva do país continua positiva. Com a nova nota, o país salta de um rating especulativo para uma nota situada na escala de investimento.
A Moody’s atribuiu essa elevação na nota, entre outros motivos, ao perfil do crédito soberano do país e à constante melhoria nos seus indicadores fiscais, auxiliado pelo reforço da folha de balanço do governo.
Na nota, a agência destacou que o nível de renda do país está acima da média para o grupo Baa, com a performance da sua economia se caracterizando por um crescimento robusto. O país apresentou nos últimos 5 anos uma taxa média de crescimento do PIB de 6%.
Já a resiliência de crédito da folha de balanço do governo ficou fortemente apoiada por sua estrutura de dívida, que incorpora um perfil de vencimento superior ao da maioria dos países grupo e sustentando um prazo médio de vencimento de cerca de 11 anos.
Outro motivo atribuído pela agencia foi a sua redução na vulnerabilidade do crédito. A Moody’s indicou que a as vulnerabilidades de crédito do país, resultantes da exposição de sua economia para a dívida em moeda estrangeira, são mitigadas pelas explorações de ativos que reduzem o potencial impacto dos choques cambiais.
São Paulo - São Paulo – A agência de classificação de risco Moody's elevou a nota do Uruguai de Baa3 para Ba1 em moeda estrangeira, segundo nota enviada ao mercado nesta terça-feira. A perspectiva do país continua positiva. Com a nova nota, o país salta de um rating especulativo para uma nota situada na escala de investimento.
A Moody’s atribuiu essa elevação na nota, entre outros motivos, ao perfil do crédito soberano do país e à constante melhoria nos seus indicadores fiscais, auxiliado pelo reforço da folha de balanço do governo.
Na nota, a agência destacou que o nível de renda do país está acima da média para o grupo Baa, com a performance da sua economia se caracterizando por um crescimento robusto. O país apresentou nos últimos 5 anos uma taxa média de crescimento do PIB de 6%.
Já a resiliência de crédito da folha de balanço do governo ficou fortemente apoiada por sua estrutura de dívida, que incorpora um perfil de vencimento superior ao da maioria dos países grupo e sustentando um prazo médio de vencimento de cerca de 11 anos.
Outro motivo atribuído pela agencia foi a sua redução na vulnerabilidade do crédito. A Moody’s indicou que a as vulnerabilidades de crédito do país, resultantes da exposição de sua economia para a dívida em moeda estrangeira, são mitigadas pelas explorações de ativos que reduzem o potencial impacto dos choques cambiais.