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Moody's eleva rating do Uruguai para grau de investimento

País tem tido uma constante melhoria nos seus indicadores fiscais, explica agência

Bandeira uruguaia: país possui agora nota de risco Ba1 em moeda estrangeira (Matt Rubens/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2012 às 13h59.

São Paulo - São Paulo – A agência de classificação de risco Moody's elevou a nota do Uruguai de Baa3 para Ba1 em moeda estrangeira, segundo nota enviada ao mercado nesta terça-feira. A perspectiva do país continua positiva. Com a nova nota, o país salta de um rating especulativo para uma nota situada na escala de investimento.

A Moody’s atribuiu essa elevação na nota, entre outros motivos, ao perfil do crédito soberano do país e à constante melhoria nos seus indicadores fiscais, auxiliado pelo reforço da folha de balanço do governo.

Na nota, a agência destacou que o nível de renda do país está acima da média para o grupo Baa, com a performance da sua economia se caracterizando por um crescimento robusto. O país apresentou nos últimos 5 anos uma taxa média de crescimento do PIB de 6%.

Já a resiliência de crédito da folha de balanço do governo ficou fortemente apoiada por sua estrutura de dívida, que incorpora um perfil de vencimento superior ao da maioria dos países grupo e sustentando um prazo médio de vencimento de cerca de 11 anos.


Outro motivo atribuído pela agencia foi a sua redução na vulnerabilidade do crédito. A Moody’s indicou que a as vulnerabilidades de crédito do país, resultantes da exposição de sua economia para a dívida em moeda estrangeira, são mitigadas pelas explorações de ativos que reduzem o potencial impacto dos choques cambiais.

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A Moody’s atribuiu essa elevação na nota, entre outros motivos, ao perfil do crédito soberano do país e à constante melhoria nos seus indicadores fiscais, auxiliado pelo reforço da folha de balanço do governo.

Na nota, a agência destacou que o nível de renda do país está acima da média para o grupo Baa, com a performance da sua economia se caracterizando por um crescimento robusto. O país apresentou nos últimos 5 anos uma taxa média de crescimento do PIB de 6%.

Já a resiliência de crédito da folha de balanço do governo ficou fortemente apoiada por sua estrutura de dívida, que incorpora um perfil de vencimento superior ao da maioria dos países grupo e sustentando um prazo médio de vencimento de cerca de 11 anos.


Outro motivo atribuído pela agencia foi a sua redução na vulnerabilidade do crédito. A Moody’s indicou que a as vulnerabilidades de crédito do país, resultantes da exposição de sua economia para a dívida em moeda estrangeira, são mitigadas pelas explorações de ativos que reduzem o potencial impacto dos choques cambiais.

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