Moedas latinas estão mais fracas por aversão ao risco
Agustin Carstens declarou que os líderes dos bancos centrais da América Latina enxergam na atual fraqueza das moedas como um resultado da aversão ao risco
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2011 às 06h02.
Washington - O presidente do banco central do México, Agustin Carstens, declarou neste domingo que os líderes dos bancos centrais da América Latina enxergam na atual fraqueza das moedas da região um resultado da aversão ao risco, e não de uma mudança na percepção sobre os fundamentos dos países. Segundo Carstens, as moedas devem se recuperar em relação ao dólar "num futuro próximo".
Carstens disse à imprensa, nos bastidores dos encontros do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, que os líderes da América Latina concordaram que os tumultos na solução do problema da dívida da Europa levaram os investidores institucionais a reduzir sua participação em mercados emergentes. Ele acrescentou que houve excesso de vendas de moedas da região.
De acordo com a autoridade, o México não está imune à crise, mas o governo fez muito para melhorar as finanças e expandir o comércio para além da super confiança nos Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.
Washington - O presidente do banco central do México, Agustin Carstens, declarou neste domingo que os líderes dos bancos centrais da América Latina enxergam na atual fraqueza das moedas da região um resultado da aversão ao risco, e não de uma mudança na percepção sobre os fundamentos dos países. Segundo Carstens, as moedas devem se recuperar em relação ao dólar "num futuro próximo".
Carstens disse à imprensa, nos bastidores dos encontros do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, que os líderes da América Latina concordaram que os tumultos na solução do problema da dívida da Europa levaram os investidores institucionais a reduzir sua participação em mercados emergentes. Ele acrescentou que houve excesso de vendas de moedas da região.
De acordo com a autoridade, o México não está imune à crise, mas o governo fez muito para melhorar as finanças e expandir o comércio para além da super confiança nos Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.