MMX tem maior queda em 2 semanas após corte de nota pelo BofA
Depois de acumular altas consecutivas, papéis da empresa chegaram a cair 5% nesta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2011 às 13h49.
São Paulo - A MMX Mineração & Metálicos SA caiu para sua mais baixa cotação em duas semanas depois que a mineradora controlada pelo bilionário Eike Batista teve sua recomendação reduzida de “compra” para “neutra” pelo Bank of America Corp.
As ações caíam 3,9 por cento às 13:24, para R$ 8,13. Mais cedo o papel teve queda de 5 por cento, maior recuo intraday desde 18 de agosto.
O Ibovespa caía 1,80 por cento no mesmo momento.
A MMX subiu 19 por cento nos cinco pregões anteriores, fechando em R$ 8,46 ontem. A ação oferece “limitado potencial de ganhos” depois das altas recentes, analistas incluindo Felipe Hirai escreveram em relatório a clientes.
“Ainda há riscos de execução”, escreveram os analistas no relatório. “Os desafios da MMX continuam grandes, incluindo possíveis atrasos” e garantia de financiamento para seus projetos de mineração de ferro.
São Paulo - A MMX Mineração & Metálicos SA caiu para sua mais baixa cotação em duas semanas depois que a mineradora controlada pelo bilionário Eike Batista teve sua recomendação reduzida de “compra” para “neutra” pelo Bank of America Corp.
As ações caíam 3,9 por cento às 13:24, para R$ 8,13. Mais cedo o papel teve queda de 5 por cento, maior recuo intraday desde 18 de agosto.
O Ibovespa caía 1,80 por cento no mesmo momento.
A MMX subiu 19 por cento nos cinco pregões anteriores, fechando em R$ 8,46 ontem. A ação oferece “limitado potencial de ganhos” depois das altas recentes, analistas incluindo Felipe Hirai escreveram em relatório a clientes.
“Ainda há riscos de execução”, escreveram os analistas no relatório. “Os desafios da MMX continuam grandes, incluindo possíveis atrasos” e garantia de financiamento para seus projetos de mineração de ferro.