Minerva pagará multa de R$ 200 mil à CVM por falar com a imprensa
Diretores não respeitaram o período de silêncio antes da emissão de debêntures
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2011 às 13h36.
São Paulo – O Minerva (BEEF3), terceiro maior processador de carne bovina no Brasil, terá de pagar uma multa de 200 mil reais à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), revela um comunicado publicado no site da autarquia.
A penalidade é referente à prestação de declarações à imprensa por parte de Fernando Galletti de Queiroz e Edison Ticle de Andrade Melo e Souza Filho, respectivamente, diretor presidente e de relações com Investidores e diretor financeiro da companhia, no dia seguinte ao pedido de registro de distribuição pública de debêntures de emissão da companhia. A prática proibida pelo órgão regulador por se tratar de período de silêncio.
Após negociações com o comitê, os o conselho de administração do Minerva apresentou uma proposta em que cada executivo se compromete a pagar 100 mil reais ao órgão regulador. “O colegiado fixou, ainda, o prazo de dez dias, a contar da publicação do Termo no Diário Oficial da União, para o cumprimento das obrigações pecuniárias assumidas, e o prazo de trinta dias para a assinatura do Termo, contado da comunicação da presente decisão aos proponentes”, afirma o comunicado.
São Paulo – O Minerva (BEEF3), terceiro maior processador de carne bovina no Brasil, terá de pagar uma multa de 200 mil reais à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), revela um comunicado publicado no site da autarquia.
A penalidade é referente à prestação de declarações à imprensa por parte de Fernando Galletti de Queiroz e Edison Ticle de Andrade Melo e Souza Filho, respectivamente, diretor presidente e de relações com Investidores e diretor financeiro da companhia, no dia seguinte ao pedido de registro de distribuição pública de debêntures de emissão da companhia. A prática proibida pelo órgão regulador por se tratar de período de silêncio.
Após negociações com o comitê, os o conselho de administração do Minerva apresentou uma proposta em que cada executivo se compromete a pagar 100 mil reais ao órgão regulador. “O colegiado fixou, ainda, o prazo de dez dias, a contar da publicação do Termo no Diário Oficial da União, para o cumprimento das obrigações pecuniárias assumidas, e o prazo de trinta dias para a assinatura do Termo, contado da comunicação da presente decisão aos proponentes”, afirma o comunicado.