MF Global é a primeira baixa dos EUA na crise europeia
Uma das maiores corretoras do país teria feito apostas em títulos da dívida dos países europeus
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 12h29.
São Paulo – A MF Global, uma das maiores corretoras dos Estados Unidos, entrou nesta segunda-feira com um pedido de concordata na Justiça americana. A empresa teria enfrentado dificuldades com investimentos de 6 bilhões de dólares em títulos da dívida dos países da zona do euro, segundo o The Wall Street Journal.
Liderada por Jon Corzine, ex-governador do estado americano Nova Jersey e chairman do Goldman Sachs, a MF Global viu as suas ações despencarem 71% em um mês. As negociações foram suspensas hoje. A unidade de Nova York do Banco Central americano cancelou a licença de corretora da empresa por tempo indeterminado.
Segundo os documentos entregues à Corte de Falências em Manhattan, a MF Global possui ativos de 41 bilhões de dólares e uma dívida total de 39,7 bilhões de dólares. Os maiores credores incluem o JPMorgan (1,2 bi) e o Deutsche Bank (690 milhões). De acordo com o The New York Times, a empresa está articulando a sua venda para a Interactive Brokers.
São Paulo – A MF Global, uma das maiores corretoras dos Estados Unidos, entrou nesta segunda-feira com um pedido de concordata na Justiça americana. A empresa teria enfrentado dificuldades com investimentos de 6 bilhões de dólares em títulos da dívida dos países da zona do euro, segundo o The Wall Street Journal.
Liderada por Jon Corzine, ex-governador do estado americano Nova Jersey e chairman do Goldman Sachs, a MF Global viu as suas ações despencarem 71% em um mês. As negociações foram suspensas hoje. A unidade de Nova York do Banco Central americano cancelou a licença de corretora da empresa por tempo indeterminado.
Segundo os documentos entregues à Corte de Falências em Manhattan, a MF Global possui ativos de 41 bilhões de dólares e uma dívida total de 39,7 bilhões de dólares. Os maiores credores incluem o JPMorgan (1,2 bi) e o Deutsche Bank (690 milhões). De acordo com o The New York Times, a empresa está articulando a sua venda para a Interactive Brokers.