Mercado brasileiro patina por Grécia e queda do petróleo
São Paulo - O principal índice das ações brasileiras caía ligeiramente nesta sexta-feira, afetado pela aversão a risco na Europa e pela queda do petróleo durante o feriado de Corpus Christi no Brasil. Às 11h44, o Ibovespa perdia 0,15 por cento, a 61.100 pontos. O giro financeiro do pregão, ainda reduzido por conta do feriado, […]
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2011 às 11h58.
São Paulo - O principal índice das ações brasileiras caía ligeiramente nesta sexta-feira, afetado pela aversão a risco na Europa e pela queda do petróleo durante o feriado de Corpus Christi no Brasil.
Às 11h44, o Ibovespa perdia 0,15 por cento, a 61.100 pontos. O giro financeiro do pregão, ainda reduzido por conta do feriado, era de 1,2 bilhão de reais.
O acordo entre Grécia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e União Europeia sobre o plano de austeridade do país para os próximos anos não foi suficiente para acalmar os mercados, que agora olham com apreensão para o trâmite das medidas fiscais dentro do Parlamento grego.
A breve suspensão dos negócios com ações de grandes bancos italianos também prejudicou o apetite por risco. As ações do UniCredit e do Intesa Sanpaolo atingiram o limite de queda por temores sobre a posição de capital das instituições.
Os índices Standard & Poor's 500 e Dow Jones tinham baixa de 0,8 e 0,7 por cento, respectivamente. O índice de volatilidade da CBOE disparava xx por cento.
No Brasil, as ações do setor de petróleo representavam um peso adicional sobre o Ibovespa. Petrobras PN caía 1,6 por cento, a 22,88 reais, e OGX perdia 1,7 por cento, a 14,11 reais, após a queda do petróleo em Nova York ao menor nível desde fevereiro por causa do anúncio da liberação de reservas por parte de países consumidores. "Essa notícia pegou o mercado de surpresa, tanto que os ADRs da Petrobras caíram bem ontem. É um peso a mais para o papel", disse Rafael Espinoso, estrategista de renda variável da CM Capital Markets.
As ações PNA da mineradora Vale contrabalançavam esse movimento, com alta de 0,3 por cento, a 44,00 reais. Na quarta-feira, após o fechamento do pregão, a empresa anunciou que pretende lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) estimada em 2,2 bilhões de reais para fechar o capital de sua unidade de fertilizantes.
São Paulo - O principal índice das ações brasileiras caía ligeiramente nesta sexta-feira, afetado pela aversão a risco na Europa e pela queda do petróleo durante o feriado de Corpus Christi no Brasil.
Às 11h44, o Ibovespa perdia 0,15 por cento, a 61.100 pontos. O giro financeiro do pregão, ainda reduzido por conta do feriado, era de 1,2 bilhão de reais.
O acordo entre Grécia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e União Europeia sobre o plano de austeridade do país para os próximos anos não foi suficiente para acalmar os mercados, que agora olham com apreensão para o trâmite das medidas fiscais dentro do Parlamento grego.
A breve suspensão dos negócios com ações de grandes bancos italianos também prejudicou o apetite por risco. As ações do UniCredit e do Intesa Sanpaolo atingiram o limite de queda por temores sobre a posição de capital das instituições.
Os índices Standard & Poor's 500 e Dow Jones tinham baixa de 0,8 e 0,7 por cento, respectivamente. O índice de volatilidade da CBOE disparava xx por cento.
No Brasil, as ações do setor de petróleo representavam um peso adicional sobre o Ibovespa. Petrobras PN caía 1,6 por cento, a 22,88 reais, e OGX perdia 1,7 por cento, a 14,11 reais, após a queda do petróleo em Nova York ao menor nível desde fevereiro por causa do anúncio da liberação de reservas por parte de países consumidores. "Essa notícia pegou o mercado de surpresa, tanto que os ADRs da Petrobras caíram bem ontem. É um peso a mais para o papel", disse Rafael Espinoso, estrategista de renda variável da CM Capital Markets.
As ações PNA da mineradora Vale contrabalançavam esse movimento, com alta de 0,3 por cento, a 44,00 reais. Na quarta-feira, após o fechamento do pregão, a empresa anunciou que pretende lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) estimada em 2,2 bilhões de reais para fechar o capital de sua unidade de fertilizantes.