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Mercado aguarda dados de emprego nos EUA

São Paulo - A "euforia" com os dados de emprego dos Estados Unidos divulgados pela ADP na véspera foi substituída por algum conservadorismo nas principais praças financeiras globais nesta sexta-feira, quando está previsto o relatório do governo sobre o mercado de trabalho norte-americano. O documento deve mostrar sim que a economia continuou abrindo vagas em […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2011 às 08h10.

São Paulo - A "euforia" com os dados de emprego dos Estados Unidos divulgados pela ADP na véspera foi substituída por algum conservadorismo nas principais praças financeiras globais nesta sexta-feira, quando está previsto o relatório do governo sobre o mercado de trabalho norte-americano. O documento deve mostrar sim que a economia continuou abrindo vagas em junho, mas o crescimento esperado não deve ser suficiente para reduzir o elevado desemprego naquele país.

A expectativa é de que a folha de pagamento não-agrícola do país no mês passado mostre a criação de 90 mil postos ante 54 mil contratações em maio. A taxa de desemprego deve permanecer em 9,1 por cento. Para o setor privado, a projeção é de criação de 110 mil vagas ante 83 mil empregos abertos em maio.

Da Europa, o Fundo Monetário Internacional (FMI) deve aprovar hoje a liberação de pouco mais de 3 bilhões de euros para a Grécia, como parte da quinta parcela que integra o resgate de 110 bilhões de euros anunciado no ano passado para o país pelo organismo em conjunto com a União Europeia. O velho continente também segue no foco com discussões sobre a participação privada em um novo resgate grego e preocupações sobre o risco de contágio.

Mais cedo, dados mostraram que as exportações na Alemanha cresceram 4,3 por cento em maio ante o mês anterior, para 89,5 bilhões de euros, enquanto as importações aumentaram 3,7 por cento, a 76,7 bilhões de euros, de acordo com dados com ajuste sazonal da Agência Federal de Estatística do país. O superávit comercial somou 12,8 bilhões de euros, acima dos 11,9 bilhões de euros registrados em abril e dos 12 bilhões de euros estimados por analistas.

O índice MSCI para ações globais cedia 0,07 por cento às 7h35 e para emergentes subia 0,19 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 0,32 por cento. Na Europa, o FTSEurofirst 300 oscilava ao redor da estabilidade, com variação positiva de 0,1 por cento. O contrato futuro do S&P-500 cedia 0,17 por cento --2,30 pontos-- nos EUA. Em Tóquio, o Nikkei avançou 0,66 por cento. O índice da bolsa de Xangai encerrou com acréscimo de 0,13 por cento.

Entre as moedas, o euro depreciava-se 0,7 por cento, a 1,4260 dólar, o que influenciava a alta de 0,42 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Frente à moeda japonesa, o dólar aumentava 0,14 por cento, a 81,37 ienes. Nesse contexto, o petróleo recuava 0,42 por cento, a 98,26 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York. O Brent era negociado em baixa de 0,50 por cento, a 118 dólares, em Londres. Ainda na City londrina, o cobre era transacionado com leve acréscimo de 0,08 por cento.

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São Paulo - A "euforia" com os dados de emprego dos Estados Unidos divulgados pela ADP na véspera foi substituída por algum conservadorismo nas principais praças financeiras globais nesta sexta-feira, quando está previsto o relatório do governo sobre o mercado de trabalho norte-americano. O documento deve mostrar sim que a economia continuou abrindo vagas em junho, mas o crescimento esperado não deve ser suficiente para reduzir o elevado desemprego naquele país.

A expectativa é de que a folha de pagamento não-agrícola do país no mês passado mostre a criação de 90 mil postos ante 54 mil contratações em maio. A taxa de desemprego deve permanecer em 9,1 por cento. Para o setor privado, a projeção é de criação de 110 mil vagas ante 83 mil empregos abertos em maio.

Da Europa, o Fundo Monetário Internacional (FMI) deve aprovar hoje a liberação de pouco mais de 3 bilhões de euros para a Grécia, como parte da quinta parcela que integra o resgate de 110 bilhões de euros anunciado no ano passado para o país pelo organismo em conjunto com a União Europeia. O velho continente também segue no foco com discussões sobre a participação privada em um novo resgate grego e preocupações sobre o risco de contágio.

Mais cedo, dados mostraram que as exportações na Alemanha cresceram 4,3 por cento em maio ante o mês anterior, para 89,5 bilhões de euros, enquanto as importações aumentaram 3,7 por cento, a 76,7 bilhões de euros, de acordo com dados com ajuste sazonal da Agência Federal de Estatística do país. O superávit comercial somou 12,8 bilhões de euros, acima dos 11,9 bilhões de euros registrados em abril e dos 12 bilhões de euros estimados por analistas.

O índice MSCI para ações globais cedia 0,07 por cento às 7h35 e para emergentes subia 0,19 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 0,32 por cento. Na Europa, o FTSEurofirst 300 oscilava ao redor da estabilidade, com variação positiva de 0,1 por cento. O contrato futuro do S&P-500 cedia 0,17 por cento --2,30 pontos-- nos EUA. Em Tóquio, o Nikkei avançou 0,66 por cento. O índice da bolsa de Xangai encerrou com acréscimo de 0,13 por cento.

Entre as moedas, o euro depreciava-se 0,7 por cento, a 1,4260 dólar, o que influenciava a alta de 0,42 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Frente à moeda japonesa, o dólar aumentava 0,14 por cento, a 81,37 ienes. Nesse contexto, o petróleo recuava 0,42 por cento, a 98,26 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York. O Brent era negociado em baixa de 0,50 por cento, a 118 dólares, em Londres. Ainda na City londrina, o cobre era transacionado com leve acréscimo de 0,08 por cento.

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