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Mau humor externo derruba Ibovespa na abertura

Se a tendência se mantiver ao longo do dia, será o sexto pregão de baixa nos últimos sete dias

Bovespa: por volta das 10h30, o Ibovespa operava em queda de 0,49%, aos 51.549 pontos (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 10h08.

São Paulo - Em dia carregado de balanços de empresas brasileiras e sob influência da aversão ao risco global, a Bovespa abriu a sessão em queda, nesta quarta-feira, 13, puxada por Vale e Petrobras.

Se a tendência se mantiver ao longo do dia, será o sexto pregão de baixa nos últimos sete dias. Os números fracos das vendas do comércio varejista do Brasil em setembro, além de certa decepção com a China também pesam no índice.

Por volta das 10h30, o Ibovespa operava em queda de 0,49%, aos 51.549 pontos. Os índices futuros de Nova York também apontam para uma abertura em baixa nas bolsas dos Estados Unidos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 caía 0,38%.

Os principais mercados acionários na Europa também cedem com declarações da véspera de dirigentes do Federal Reserve ainda ecoando, e sob a expectativa pelo discurso do presidente da instituição, Ben Bernanke, programada para as 22 horas.

Na reta final da temporada de balanços, Oi teve queda no lucro líquido, enquanto a Gol amargou prejuízo no terceiro trimestre. As ações da Gol estão entre as maiores baixas do Ibovespa, enquanto os papéis da empresa de telefonia abriram em queda, mas já inverteram o sinal.

Para a noite, são esperadas as demonstrações financeiras de Cemig, CPFL Energia, Cyrela, Brookfield, JBS, Lojas Americanas e B2W, entre outros.

A Petrobras segue no vermelho com à indefinição para a regra de reajuste dos combustíveis. Já as ações da Vale operam em baixa em meio à notícia de que o PMDB vai patrocinar uma emenda ao novo marco regulatório da mineração que estabelece a cobrança de uma participação especial sobre jazidas de grande lucratividade, cuja alíquota seria de 10%.

Mais cedo, o IBGE informou o resultado das vendas do comércio varejista em setembro ante agosto nos conceitos restrito (+0,5%) e ampliado (-0,7%). Ambos vieram abaixo do previsto. O crescimento anual de 4,1% em setembro no varejo restrito foi o pior resultado para meses de setembro desde 2003.

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São Paulo - Em dia carregado de balanços de empresas brasileiras e sob influência da aversão ao risco global, a Bovespa abriu a sessão em queda, nesta quarta-feira, 13, puxada por Vale e Petrobras.

Se a tendência se mantiver ao longo do dia, será o sexto pregão de baixa nos últimos sete dias. Os números fracos das vendas do comércio varejista do Brasil em setembro, além de certa decepção com a China também pesam no índice.

Por volta das 10h30, o Ibovespa operava em queda de 0,49%, aos 51.549 pontos. Os índices futuros de Nova York também apontam para uma abertura em baixa nas bolsas dos Estados Unidos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 caía 0,38%.

Os principais mercados acionários na Europa também cedem com declarações da véspera de dirigentes do Federal Reserve ainda ecoando, e sob a expectativa pelo discurso do presidente da instituição, Ben Bernanke, programada para as 22 horas.

Na reta final da temporada de balanços, Oi teve queda no lucro líquido, enquanto a Gol amargou prejuízo no terceiro trimestre. As ações da Gol estão entre as maiores baixas do Ibovespa, enquanto os papéis da empresa de telefonia abriram em queda, mas já inverteram o sinal.

Para a noite, são esperadas as demonstrações financeiras de Cemig, CPFL Energia, Cyrela, Brookfield, JBS, Lojas Americanas e B2W, entre outros.

A Petrobras segue no vermelho com à indefinição para a regra de reajuste dos combustíveis. Já as ações da Vale operam em baixa em meio à notícia de que o PMDB vai patrocinar uma emenda ao novo marco regulatório da mineração que estabelece a cobrança de uma participação especial sobre jazidas de grande lucratividade, cuja alíquota seria de 10%.

Mais cedo, o IBGE informou o resultado das vendas do comércio varejista em setembro ante agosto nos conceitos restrito (+0,5%) e ampliado (-0,7%). Ambos vieram abaixo do previsto. O crescimento anual de 4,1% em setembro no varejo restrito foi o pior resultado para meses de setembro desde 2003.

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