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Magazine Luiza diz que Conselho não considera fechar capital

Fechamento: a hipótese é uma entre várias alternativas possíveis para companhias abertas em situações semelhantes, mas o Magazine Luisa não considera a medida

Fechamento: a hipótese é uma entre várias alternativas possíveis para companhias abertas em situações semelhantes, mas o Magazine Luisa não considera a medida (Fabiano Accorsi/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 08h08.

São Paulo - O Conselho de Administração da varejista Magazine Luiza não está considerando a alternativa de fechar o capital da empresa neste momento, segundo comunicado publicado pela companhia na noite de sexta-feira.

O esclarecimento foi feito após questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) depois de declaração da presidente do Conselho da companhia, Luiza Trajano, segundo a qual o fechamento de capital da empresa era uma alternativa diante da forte queda das ações nos últimos meses.

"Nesta data, o fechamento de capital não é uma alternativa que esteja sendo considerada pelo Conselho de Administração da companhia, tampouco pela Sra. Luiza Helena Trajano, que apenas explicou que tal hipótese é uma entre várias alternativas possíveis para companhias abertas em situações semelhantes", disse o comunicado.

Segundo o documento, ao responder questionamento de analista durante encontro com investidores, Luiza explicou que o Conselho nunca discutiu esse assunto, "que poderia ser uma possibilidade".

"De fato, essa é uma alternativa possível, principalmente em situações de mercado adversas como a atual, em que o preço das ações da companhia sofreu um impacto negativo relevante. No entanto, o conteúdo completo da resposta esclarece que, atualmente, não existe a pretensão de realizar o fechamento de capital da companhia", disse a empresa no comunicado.

O documento informou ainda que, na ocasião, a presidente do Conselho enfatizou os benefícios para a companhia proporcionados pela listagem na BM&FBovespa, tais como a adoção de práticas de governança corporativa, compromissos com transparência, entre outros.

"Em nenhum momento, houve a intenção de expressar que o fechamento de capital está sendo considerado atualmente. Tal hipótese foi mencionada apenas como introdução ao comentário da Sra. Luiza Helena Trajano, como presidente do Conselho de Administração da companhia, de que a intenção, nesta data, é de a companhia permanecer listada na BM&FBovespa", concluiu.

Na quinta-feira, as ações da varejista chegaram a subir 12% após as declarações da executiva. As ações da companhia acumulam queda de 86% este ano.

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São Paulo - O Conselho de Administração da varejista Magazine Luiza não está considerando a alternativa de fechar o capital da empresa neste momento, segundo comunicado publicado pela companhia na noite de sexta-feira.

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"Nesta data, o fechamento de capital não é uma alternativa que esteja sendo considerada pelo Conselho de Administração da companhia, tampouco pela Sra. Luiza Helena Trajano, que apenas explicou que tal hipótese é uma entre várias alternativas possíveis para companhias abertas em situações semelhantes", disse o comunicado.

Segundo o documento, ao responder questionamento de analista durante encontro com investidores, Luiza explicou que o Conselho nunca discutiu esse assunto, "que poderia ser uma possibilidade".

"De fato, essa é uma alternativa possível, principalmente em situações de mercado adversas como a atual, em que o preço das ações da companhia sofreu um impacto negativo relevante. No entanto, o conteúdo completo da resposta esclarece que, atualmente, não existe a pretensão de realizar o fechamento de capital da companhia", disse a empresa no comunicado.

O documento informou ainda que, na ocasião, a presidente do Conselho enfatizou os benefícios para a companhia proporcionados pela listagem na BM&FBovespa, tais como a adoção de práticas de governança corporativa, compromissos com transparência, entre outros.

"Em nenhum momento, houve a intenção de expressar que o fechamento de capital está sendo considerado atualmente. Tal hipótese foi mencionada apenas como introdução ao comentário da Sra. Luiza Helena Trajano, como presidente do Conselho de Administração da companhia, de que a intenção, nesta data, é de a companhia permanecer listada na BM&FBovespa", concluiu.

Na quinta-feira, as ações da varejista chegaram a subir 12% após as declarações da executiva. As ações da companhia acumulam queda de 86% este ano.

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