Mercados

Juros têm viés de alta antes da estreia de NTN-F em leilão

Tesouro Nacional ofertará, pela primeira vez, NTN-F com vencimento em 1/1/2029 (11h30), além de NTN-F para 1/1/2025 e de LTN e LFT.

Juros: às 9h55, o contrato de DI para janeiro de 2019 estava a 6,780%, de 6,775% no ajuste anterior (Paulo Whitaker/Reuters)

Juros: às 9h55, o contrato de DI para janeiro de 2019 estava a 6,780%, de 6,775% no ajuste anterior (Paulo Whitaker/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de janeiro de 2018 às 11h16.

São Paulo - Os juros futuros operam com viés de alta em meio à espera dos investidores pelo leilão de títulos públicos, no fim da manhã desta quinta-feira, 4.

O Tesouro Nacional ofertará, pela primeira vez, NTN-F com vencimento em 1/1/2029 (11h30), além de NTN-F para 1/1/2025 e de LTN e LFT.

O objetivo é testar a demanda pelo papel mais longo, que poderá contar com participação de investidores estrangeiros.

Os agentes financeiros seguem monitorando as articulações do governo para aprovar a reforma da Previdência, cuja votação no plenário da Câmara está marcada para 19 de fevereiro.

Por isso, vão monitorar uma reunião do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no período da manhã. Meirelles terá ainda reunião nas Organizações Globo (14h30).

Já a agenda externa prevê a divulgação do relatório de emprego privado nos Estados Unidos da ADP referente a dezembro, às 11h15. Porém, atenção maior deve ser dada na sexta para o relatório de emprego oficial dos EUA - o payroll.

Às 9h55, o contrato de DI para janeiro de 2019 estava a 6,780%, de 6,775% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2020 a 7,94%, de 7,92% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2021 estava em 8,87%, de 8,85% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2023 em 9,79, de 9,75% no ajuste anterior.

Acompanhe tudo sobre:JurosMercado financeiroTesouro Nacional

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame