Juros recuam após emprego abaixo do esperado nos EUA
O mercado de trabalho norte-americano criou 88 mil postos de trabalho no mês passado, ante previsão de 200 mil
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2013 às 11h31.
São Paulo - Os juros futuros, especialmente com vencimento no longo prazo, acentuaram a queda observada desde o início da sessão desta sexta-feira em reação à criação de empregos abaixo do esperado nos Estados Unidos.
O mercado de trabalho norte-americano criou 88 mil postos de trabalho no mês passado, ante previsão de 200 mil. A taxa de desemprego, por sua vez, caiu para 7,6% (expectativa de 7,7%), menor nível desde dezembro de 2008.
Segundo um operador, as taxas futuras acompanham os juros dos títulos do governo norte-americano. Entre eles, destacou, o juro da T-note de 30 anos caía a 2,885%, às 9h55, de 2,984%, no fim da tarde de quinta-feira. O juro da T-note de 2 anos cedia a 0,222% e o do papel de 10 anos recuava a 1,700% no mesmo horário.
O dado dos EUA pode impactar a decisão sobre o juro básico no Brasil, acrescentou, referindo-se a incertezas mencionadas pelo Banco Central recentemente para decidir sobre a Selic.
Às 9h58, na BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em julho de 2013 tinha taxa de 7,195%, de 7,22% no ajuste. O contrato com vencimento em janeiro de 2014 marcava 7,80%, de 7,85% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 8,44%, na mínima, ante 8,53% e o DI para janeiro de 2017 apontava 9,14%, ante 9,26%.
O governo federal editou Medida Provisória (MP) com novos estímulos fiscais e ampliou o número de setores contemplados com a desoneração da folha de pagamentos.
A intenção é incentivar o setor produtivo, acelerar o ritmo de crescimento econômico e combater a inflação. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve comentar a MP 612 ainda na manhã desta sexta-feira em São Paulo e o Ministério da Fazenda detalharia as medidas.
São Paulo - Os juros futuros, especialmente com vencimento no longo prazo, acentuaram a queda observada desde o início da sessão desta sexta-feira em reação à criação de empregos abaixo do esperado nos Estados Unidos.
O mercado de trabalho norte-americano criou 88 mil postos de trabalho no mês passado, ante previsão de 200 mil. A taxa de desemprego, por sua vez, caiu para 7,6% (expectativa de 7,7%), menor nível desde dezembro de 2008.
Segundo um operador, as taxas futuras acompanham os juros dos títulos do governo norte-americano. Entre eles, destacou, o juro da T-note de 30 anos caía a 2,885%, às 9h55, de 2,984%, no fim da tarde de quinta-feira. O juro da T-note de 2 anos cedia a 0,222% e o do papel de 10 anos recuava a 1,700% no mesmo horário.
O dado dos EUA pode impactar a decisão sobre o juro básico no Brasil, acrescentou, referindo-se a incertezas mencionadas pelo Banco Central recentemente para decidir sobre a Selic.
Às 9h58, na BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em julho de 2013 tinha taxa de 7,195%, de 7,22% no ajuste. O contrato com vencimento em janeiro de 2014 marcava 7,80%, de 7,85% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 8,44%, na mínima, ante 8,53% e o DI para janeiro de 2017 apontava 9,14%, ante 9,26%.
O governo federal editou Medida Provisória (MP) com novos estímulos fiscais e ampliou o número de setores contemplados com a desoneração da folha de pagamentos.
A intenção é incentivar o setor produtivo, acelerar o ritmo de crescimento econômico e combater a inflação. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve comentar a MP 612 ainda na manhã desta sexta-feira em São Paulo e o Ministério da Fazenda detalharia as medidas.