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Juros futuros sobem após números da arrecadação da Receita

Às 9h41, o DI para janeiro de 2017, de 14,06%, de 13,94% no ajuste de ontem. o dólar à vista no balcão operava estável, a R$ 3,0870, na mínima

Após a arrecadação de impostos em maio ter ficado abaixo da mediana das estimativas, os juros futuros renovaram as máximas nesta quinta-feira (TimArbaev/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 11h13.

São Paulo - Os juros futuros renovaram as máximas nesta quinta-feira, 25, após a arrecadação de impostos em maio ter ficado abaixo da mediana das estimativas. Além disso, a taxa de desemprego ficou mais alta em maio e acima da mediana das projeções. As taxas futuras subiam desde a abertura, impulsionados pelas preocupações com o ajuste fiscal e expectativa com o leilão de títulos do Tesouro.

Às 9h41, o DI para janeiro de 2017, de 14,06%, de 13,94% no ajuste de ontem. o dólar à vista no balcão operava estável, a R$ 3,0870, na mínima.

Na quarta-feira, 24, à noite o governo sofreu uma derrota na Câmara com a aprovação da extensão do reajuste do salário mínimo a todos os aposentados e também com a aprovação do texto-base do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamento de mais de 50 setores da economia, que passou com tantas concessões, que deve resultar numa receita menor àquela inicialmente esperada pelo governo. A. Esse mercado também está atento à fala de Awazu.

O investidor também monitora declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira, ao mesmo tempo em que ingressam num dia de agenda carregada, que já conta com a divulgação da taxa de desemprego, que mostrou piora em maio, além de notícias também negativas no lado fiscal.

Em Lisboa, o diretor do BC entoou o mantra que vem sendo repetido por todos os membros do BC, de que "a política monetária está e continuará vigilante para assegurar convergência da inflação ao centro da meta no fim de 2016".

Mais cedo, o IBGE revelou que a taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,7% em maio, ante 6,4% em abril, dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 6,10% e 6,80%, mas acima da mediana projetada, de 6,60%.

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São Paulo - Os juros futuros renovaram as máximas nesta quinta-feira, 25, após a arrecadação de impostos em maio ter ficado abaixo da mediana das estimativas. Além disso, a taxa de desemprego ficou mais alta em maio e acima da mediana das projeções. As taxas futuras subiam desde a abertura, impulsionados pelas preocupações com o ajuste fiscal e expectativa com o leilão de títulos do Tesouro.

Às 9h41, o DI para janeiro de 2017, de 14,06%, de 13,94% no ajuste de ontem. o dólar à vista no balcão operava estável, a R$ 3,0870, na mínima.

Na quarta-feira, 24, à noite o governo sofreu uma derrota na Câmara com a aprovação da extensão do reajuste do salário mínimo a todos os aposentados e também com a aprovação do texto-base do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamento de mais de 50 setores da economia, que passou com tantas concessões, que deve resultar numa receita menor àquela inicialmente esperada pelo governo. A. Esse mercado também está atento à fala de Awazu.

O investidor também monitora declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira, ao mesmo tempo em que ingressam num dia de agenda carregada, que já conta com a divulgação da taxa de desemprego, que mostrou piora em maio, além de notícias também negativas no lado fiscal.

Em Lisboa, o diretor do BC entoou o mantra que vem sendo repetido por todos os membros do BC, de que "a política monetária está e continuará vigilante para assegurar convergência da inflação ao centro da meta no fim de 2016".

Mais cedo, o IBGE revelou que a taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,7% em maio, ante 6,4% em abril, dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 6,10% e 6,80%, mas acima da mediana projetada, de 6,60%.

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