Juros futuros recuam pressionados por IPCA-15
O IPCA-15 de abril veio abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2014 às 10h42.
São Paulo - Os juros futuros começaram a sessão em baixa, pressionados pela notícia de que o IPCA-15 de abril veio abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro e pode ser um sinal de que o ciclo de aperto monetário pode ter acabado.
Resta ver agora se o mercado irá revisar suas apostas, uma vez que ainda há outros indicadores a serem divulgados até a reunião do Copom de maio.
O IPCA-15 de abril subiu 0,78%, de 0,73% em março, ficando dentro do intervalo previsto (de 0,76% a 0,91%) e abaixo da mediana estimada, de 0,85%. Foi, no entanto, a maior variação desde janeiro de 2013 (0,88%).
Às 9h12, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,03%, de 11,06% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,35%, na mínima, de 12,45%. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,71%, na máxima, de 12,79% no ajuste de quarta-feira, 16.
O dólar à vista no balcão operava há pouco em alta, influenciada pelo IPCA-15, após começar com recuo ante o real.
São Paulo - Os juros futuros começaram a sessão em baixa, pressionados pela notícia de que o IPCA-15 de abril veio abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro e pode ser um sinal de que o ciclo de aperto monetário pode ter acabado.
Resta ver agora se o mercado irá revisar suas apostas, uma vez que ainda há outros indicadores a serem divulgados até a reunião do Copom de maio.
O IPCA-15 de abril subiu 0,78%, de 0,73% em março, ficando dentro do intervalo previsto (de 0,76% a 0,91%) e abaixo da mediana estimada, de 0,85%. Foi, no entanto, a maior variação desde janeiro de 2013 (0,88%).
Às 9h12, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,03%, de 11,06% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,35%, na mínima, de 12,45%. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,71%, na máxima, de 12,79% no ajuste de quarta-feira, 16.
O dólar à vista no balcão operava há pouco em alta, influenciada pelo IPCA-15, após começar com recuo ante o real.