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Juros caem com desaceleração do IPCA-15 em maio

O indicador ficou dentro das projeções dos agentes financeiros

Bovespa: por volta das 10h07, a taxa do DI para janeiro de 2015 marcava 10,92%, na mínima (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 11h39.

São Paulo - Os juros futuros operam com viés de baixa, reagindo à desaceleração do IPCA-15 de maio para 0,58%, ante 0,78% em abril.

O indicador ficou dentro das projeções dos agentes financeiros (de 0,45% a 0,62%), mas acima da mediana (0,55%) apurada pelo AE Projeções.

No IPCA-15, o índice de difusão veio melhor, com queda para 67,4%, de 72,9% em abril. A média dos núcleos, no entanto, piorou, com alta de 0,58%, acima do 0,53%, na mesma base de comparação.

Os agentes financeiros tendem a rumar para um consenso de que a taxa Selic poderá ficar estável em 11% na reunião do Copom da próxima semana.

Na terça-feira, 20, 80% dos investidores já apostavam nessa possibilidade. Agora, os investidores estão aguardando a ata da última reunião do Federal Reserve, que será divulgada nesta quarta-feira à tarde.

Por volta das 10h07, a taxa do DI para janeiro de 2015 marcava 10,92%, na mínima, de 10,94% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 indicava 11,97%, de 12,01%; e o DI para janeiro de 2021 também estava na máxima, em 12,29%, de 12,32% no ajuste anterior.

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No IPCA-15, o índice de difusão veio melhor, com queda para 67,4%, de 72,9% em abril. A média dos núcleos, no entanto, piorou, com alta de 0,58%, acima do 0,53%, na mesma base de comparação.

Os agentes financeiros tendem a rumar para um consenso de que a taxa Selic poderá ficar estável em 11% na reunião do Copom da próxima semana.

Na terça-feira, 20, 80% dos investidores já apostavam nessa possibilidade. Agora, os investidores estão aguardando a ata da última reunião do Federal Reserve, que será divulgada nesta quarta-feira à tarde.

Por volta das 10h07, a taxa do DI para janeiro de 2015 marcava 10,92%, na mínima, de 10,94% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 indicava 11,97%, de 12,01%; e o DI para janeiro de 2021 também estava na máxima, em 12,29%, de 12,32% no ajuste anterior.

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