Juro futuro segue dólar e recua, apesar do rebaixamento
As taxas futuras recuaram, em linha com a moeda dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 17h19.
São Paulo - Assim como o dólar, os juros futuros responderam em alta, num primeiro momento desta terça-feira, 25, ao rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), divulgado ontem.
Mas o mercado já trabalhava com essa possibilidade e o fato de a perspectiva ter passado de negativa para estável, afastando risco de novo rebaixamento no curto prazo, trouxe alívio. As taxas futuras, então, recuaram, em linha com a moeda dos Estados Unidos.
A percepção é de que nada muda na administração da política monetária. E isso permitiu que os investidores dessem continuidade ao movimento de devolução de prêmios verificado nas duas sessões anteriores, com a curva a termo precificando três altas de 0,25 ponto porcentual da Selic, uma em abril, uma em maio e uma em julho.
A taxa do DI para julho de 2014 fechou em 10,84%, na mínima, igual ao ajuste anterior. O DI para janeiro de 2015 projetou, ao término da sessão regular, 11,16%, ante 11,17% do ajuste da véspera.
A taxa para janeiro de 2017 fechou em 12,52%, ante 12,63%; e a taxa para janeiro de 2021, em 12,91%, ante 13,05%.
São Paulo - Assim como o dólar, os juros futuros responderam em alta, num primeiro momento desta terça-feira, 25, ao rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), divulgado ontem.
Mas o mercado já trabalhava com essa possibilidade e o fato de a perspectiva ter passado de negativa para estável, afastando risco de novo rebaixamento no curto prazo, trouxe alívio. As taxas futuras, então, recuaram, em linha com a moeda dos Estados Unidos.
A percepção é de que nada muda na administração da política monetária. E isso permitiu que os investidores dessem continuidade ao movimento de devolução de prêmios verificado nas duas sessões anteriores, com a curva a termo precificando três altas de 0,25 ponto porcentual da Selic, uma em abril, uma em maio e uma em julho.
A taxa do DI para julho de 2014 fechou em 10,84%, na mínima, igual ao ajuste anterior. O DI para janeiro de 2015 projetou, ao término da sessão regular, 11,16%, ante 11,17% do ajuste da véspera.
A taxa para janeiro de 2017 fechou em 12,52%, ante 12,63%; e a taxa para janeiro de 2021, em 12,91%, ante 13,05%.