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JURO-DIs operam mistos após Tombini e desemprego em queda

SÃO PAULO, 25 de novembro (Reuters) - As projeções de juros operavam sem tendência comum nesta quinta-feira, divididas entre um novo recorde de baixa do desemprego brasileiro e a definição da chefia do Banco Central no próximo governo. Às 10h35, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 11,87 por cento, contra 11,86 […]

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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2010 às 09h36.

SÃO PAULO, 25 de novembro (Reuters) - As projeções de juros
operavam sem tendência comum nesta quinta-feira, divididas
entre um novo recorde de baixa do desemprego brasileiro e a
definição da chefia do Banco Central no próximo governo.

Às 10h35, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI)
janeiro de 2012 projetava 11,87 por cento, contra
11,86 por cento no ajuste da véspera.

O DI julho de 2011 era negociado a 11,42 por
cento, ante 11,39 por cento na quarta-feira, enquanto o DI
janeiro de 2013 estava em 12,20 por cento, ante 12,28
por cento.

O desemprego brasileiro caiu para 6,1 por cento em outubro,
ante 6,2 por cento em setembro, atingindo o menor patamar da
série histórica iniciada em março de 2002 [ID:nN25268146].

"Isso coloca um sinalzinho amarelo para o banco central...
A taxa de juros vai ser apertada ao longo do ano que vem",
disse Julio Hegedus, economista-chefe da Interbolsa.

Ele prevê uma Selic entre 11,5 e 11,75 por cento no fim de
2011.

O mercado também avaliava a notícia da véspera de que o
diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, será o presidente
da instituição no governo de Dilma Rousseff.

Os DIs operavam com nervosismo recentemente diante da
indefinição da chefia da entidade, e a escolha de alguém que já
trabalha lá amenizou algumas inquietações.

(Reportagem de Vanessa Stelzer; Edição de Silvio Cascione)

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SÃO PAULO, 25 de novembro (Reuters) - As projeções de juros
operavam sem tendência comum nesta quinta-feira, divididas
entre um novo recorde de baixa do desemprego brasileiro e a
definição da chefia do Banco Central no próximo governo.

Às 10h35, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI)
janeiro de 2012 projetava 11,87 por cento, contra
11,86 por cento no ajuste da véspera.

O DI julho de 2011 era negociado a 11,42 por
cento, ante 11,39 por cento na quarta-feira, enquanto o DI
janeiro de 2013 estava em 12,20 por cento, ante 12,28
por cento.

O desemprego brasileiro caiu para 6,1 por cento em outubro,
ante 6,2 por cento em setembro, atingindo o menor patamar da
série histórica iniciada em março de 2002 [ID:nN25268146].

"Isso coloca um sinalzinho amarelo para o banco central...
A taxa de juros vai ser apertada ao longo do ano que vem",
disse Julio Hegedus, economista-chefe da Interbolsa.

Ele prevê uma Selic entre 11,5 e 11,75 por cento no fim de
2011.

O mercado também avaliava a notícia da véspera de que o
diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, será o presidente
da instituição no governo de Dilma Rousseff.

Os DIs operavam com nervosismo recentemente diante da
indefinição da chefia da entidade, e a escolha de alguém que já
trabalha lá amenizou algumas inquietações.

(Reportagem de Vanessa Stelzer; Edição de Silvio Cascione)

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