JPMorgan prevê peso maior do Brasil em emissões latinas
Segundo o banco, a participação do Brasil nas emissões de ações da América Latina vai subir para mais de 50% com a recuperação da economia e o total das ofertas dobrando
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2013 às 08h45.
São Paulo - A participação do Brasil nas emissões de ações da América Latina vai subir para mais de 50 por cento com a recuperação da economia e o total das ofertas dobrando, segundo o JPMorgan Chase & Co .
Empresas do País podem levantar mais do que US$ 20 bilhões em ofertas primárias e secundárias, disse Daniel Darahem, responsável pela área de mercado de capital para renda variável da America Latina no JPMorgan, em entrevista em São Paulo.
A fatia do Brasil no total da região foi de 43 por cento em 2012, a menor desde pelo menos 2004, de acordo com dados compilados pela Blooomberg.
“Depois de um ano de grande entusiasmo com as ações do México, Colômbia, Peru e Chile, o interesse nas emissões brasileiras deve voltar ao nível normal de cerca de 55 por cento do total da América Latina”, disse Darahem.
O crescimento econômico mais rápido em outros países da América Latina, especialmente no México, levou alguns investidores a buscarem ações nesses países no ano passado.
Os papéis dos setores de varejo e consumo pode atrair investidores de volta ao Brasil em 2013 dado o aumento da renda e o desemprego em níveis baixos, disse o executivo.
São Paulo - A participação do Brasil nas emissões de ações da América Latina vai subir para mais de 50 por cento com a recuperação da economia e o total das ofertas dobrando, segundo o JPMorgan Chase & Co .
Empresas do País podem levantar mais do que US$ 20 bilhões em ofertas primárias e secundárias, disse Daniel Darahem, responsável pela área de mercado de capital para renda variável da America Latina no JPMorgan, em entrevista em São Paulo.
A fatia do Brasil no total da região foi de 43 por cento em 2012, a menor desde pelo menos 2004, de acordo com dados compilados pela Blooomberg.
“Depois de um ano de grande entusiasmo com as ações do México, Colômbia, Peru e Chile, o interesse nas emissões brasileiras deve voltar ao nível normal de cerca de 55 por cento do total da América Latina”, disse Darahem.
O crescimento econômico mais rápido em outros países da América Latina, especialmente no México, levou alguns investidores a buscarem ações nesses países no ano passado.
Os papéis dos setores de varejo e consumo pode atrair investidores de volta ao Brasil em 2013 dado o aumento da renda e o desemprego em níveis baixos, disse o executivo.