Japan Airlines voltará à bolsa para captar até US$ 8,4 bi
Essa será uma das principais entradas na bolsa do ano, após a da rede social Facebook
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2012 às 11h42.
Tóquio - A companhia aérea Japan Airlines (JAL) anunciou nesta quinta-feira que espera captar até 8,4 bilhões de dólares quando voltar a ser negociada na bolsa , em meados de setembro, três anos depois de ser expulsa do mercado por sua quebra.
Será uma das principais entradas na bolsa do ano, após a da rede social Facebook, em maio, que permitiu captar 16,4 bilhões de dólares.
A JAL irá propor 175 milhões de ações a um preço unitário de entre 3.500 e 3.790 ienes. A companhia japonesa poderá, assim, captar até 663,25 bilhões de ienes, cerca de 8,4 bilhões de dólares. A ação reaparecerá na bolsa de Tóquio no dia 19 de setembro.
As ações da JAL não serão criadas, mas cedidas pelo ETIC, um organismo semipúblico japonês que acompanhou a reestruturação da companhia aérea e que possui quase todo o seu capital, cerca de 97%. O resto está nas mãos dos diretores e de seus bancos.
Sobrecarregada pelas perdas e pelas dívidas, a outrora estrela japonesa do setor apresentou a quebra em janeiro de 2010, realizando posteriormente uma severa reestruturação.
Tóquio - A companhia aérea Japan Airlines (JAL) anunciou nesta quinta-feira que espera captar até 8,4 bilhões de dólares quando voltar a ser negociada na bolsa , em meados de setembro, três anos depois de ser expulsa do mercado por sua quebra.
Será uma das principais entradas na bolsa do ano, após a da rede social Facebook, em maio, que permitiu captar 16,4 bilhões de dólares.
A JAL irá propor 175 milhões de ações a um preço unitário de entre 3.500 e 3.790 ienes. A companhia japonesa poderá, assim, captar até 663,25 bilhões de ienes, cerca de 8,4 bilhões de dólares. A ação reaparecerá na bolsa de Tóquio no dia 19 de setembro.
As ações da JAL não serão criadas, mas cedidas pelo ETIC, um organismo semipúblico japonês que acompanhou a reestruturação da companhia aérea e que possui quase todo o seu capital, cerca de 97%. O resto está nas mãos dos diretores e de seus bancos.
Sobrecarregada pelas perdas e pelas dívidas, a outrora estrela japonesa do setor apresentou a quebra em janeiro de 2010, realizando posteriormente uma severa reestruturação.