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Iuan tem máxima recorde por intervenção; sobe 4,7% no ano

Xangai - O iuan fechou numa máxima recorde ante o dólar nesta sexta-feira, abaixo do nível de suporte de 6,30 iuans por dólar e terminando 2011 com apreciação de 4,7 por cento. Operadores citaram sinais de intervenção do banco central para valorizar a moeda chinesa no final do ano. O iuan à vista fechou na […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 08h03.

Xangai - O iuan fechou numa máxima recorde ante o dólar nesta sexta-feira, abaixo do nível de suporte de 6,30 iuans por dólar e terminando 2011 com apreciação de 4,7 por cento. Operadores citaram sinais de intervenção do banco central para valorizar a moeda chinesa no final do ano.

O iuan à vista fechou na máxima de 6,2940 iuans por dólar, ante recorde anterior de 6,3160 iuans por dólar na segunda-feira. A moeda subiu 0,4 por cento na comparação com o fechamento de quinta-feira, 6,3192 iuans por dólar. Operadores ainda esperam que o iuan se aprecie em 2012, visto que a China enfrenta pressão dos Estados Unidos para fazer mais a fim de reequilibrar o comércio bilateral e mundial, embora continue registrando superávits comerciais recordes. Mas a taxa de apreciação deve desacelerar para cerca de 3 por cento no próximo ano, com a maior parte dos ganhos ocorrendo no segundo semestre, disseram os profissionais.

Xangai - O iuan fechou numa máxima recorde ante o dólar nesta sexta-feira, abaixo do nível de suporte de 6,30 iuans por dólar e terminando 2011 com apreciação de 4,7 por cento. Operadores citaram sinais de intervenção do banco central para valorizar a moeda chinesa no final do ano.

O iuan à vista fechou na máxima de 6,2940 iuans por dólar, ante recorde anterior de 6,3160 iuans por dólar na segunda-feira. A moeda subiu 0,4 por cento na comparação com o fechamento de quinta-feira, 6,3192 iuans por dólar. Operadores ainda esperam que o iuan se aprecie em 2012, visto que a China enfrenta pressão dos Estados Unidos para fazer mais a fim de reequilibrar o comércio bilateral e mundial, embora continue registrando superávits comerciais recordes. Mas a taxa de apreciação deve desacelerar para cerca de 3 por cento no próximo ano, com a maior parte dos ganhos ocorrendo no segundo semestre, disseram os profissionais.

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