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Bovespa na mira do Ministério Público é destaque da semana

Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo irá apurar eventual responsabilidades da BM&FBovespa nas perdas de acionistas com ações da petroleira OGX

De olho no rali eleitoral (Getty Images/Spencer Platt)

Karla Mamona

Publicado em 2 de maio de 2014 às 17h34.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h13.

São Paulo - O Ibovespa fechou a semana com alta de 3%. Apesar do feriado de 1º de maio, a semana foi agitada para o mercado financeiro. Os investidores acompanharam a divulgação de balanços e esperam os resultados de uma mas uma pesquisa eleitoral que será divulgada no sábado.
  • 2. As eleições e as estatais

    2 /11(AFP/Getty Images)

  • Veja também

    Os rumores de que o senador Aécio Neves teria crescido na pesquisa Sensus/IstoÉ fez com que as estatais disparassem na Bolsa na sexta-feira. A previsão é que o candidato mineiro tenha tido 21,6% das intenções de voto, enquanto Dilma Rousseff teria 37% e Eduardo Campos, 11,8%. Na semana, a Petrobras fechou em alta de 8,73%. Já o Banco do Brasil e a Eletrobras avançaram 2,4% e 2,19%, respectivamente.
  • 3. Na mira do Ministério Público

    3 /11(Luciana Cavalcanti/VOCÊ S.A.)

  • O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo irá apurar eventual responsabilidades da BM&FBovespa e de seu presidente, Edemir Pinto, nas perdas de acionistas com ações da petroleira OGX.
  • 4. Resultado doce

    4 /11(Marcos Issa/Bloomberg)

    O Grupo Pão de Açúcar reportou lucro líquido consolidado de 338 milhões de reais no primeiro trimestre de 2014. O resultado é 22,9% superior ao apurado pela companhia no mesmo período do ano anterior. Na semana, os papéis da companhia fecharam em alta de 2,08%
  • 5. De volta para casa

    5 /11(Luísa Melo/Exame.com)

    As ações do Santander terminaram o mês de abril com alta de 16%. Esta semana, a matriz espanhola do banco anunciou o lançamento de uma oferta voluntária de aquisição de papéis no Brasil e nos Estados Unidos envolvendo até a totalidade dos units que ainda não detém. Com a oferta, o maior banco estrangeiro no Brasil deixará o nível 2 de governança corporativa da BM&FBovespa, passando a ser listado no segmento tradicional da bolsa brasileira
  • 6. Serviço na conta

    6 /11(Sérgio Moraes/Reuters)

    O Itaú anunciou crescimento de 18,3% no primeiro trimestre na prestação de serviços, chegando a 6 bilhões de reais. O crescimento foi impulsionado por serviços de conta corrente e administração de recursos. Na semana, os papéis terminaram em alta de 1,97%.
  • 7. Campeã entre os investimentos

    7 /11(Dado Galdieri/Bloomberg)

    A GOL Linhas Aéreas Inteligentes informou esta semana que a receita de passageiro por assento-quilômetro líquida cresceu 19% em março deste ano sobre igual período de 2013. O resultado foi impulsionado pelo aumento na taxa de ocupação de 9 pontos percentuais, que atingiu 73,7%. Os papéis da companhia foram o que mais tiveram alta em abril de 30%. Na semana, os papéis fecharam em alta de 16,61%.
  • 8. Investimento americano

    8 /11(Divulgação)

    A Anhanguera comunicou na sexta-feira que recebeu um investimento da Fidelity Worldwide Investment, na qual informou que a sua posição acionária representa o total de 22.130.468 ações ordinárias, que representam 5,06% das ações ordinárias da companhia. Na semana, os papéis da companhia tiveram alta de 16,16%.
  • 9. Lucro que “veste” bem

    9 /11(Germano Lüders/EXAME.com)

    A Lojas Renner anunciou um lucro de 50,9 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, o que representa um avanço de 135,6%, ou seja um crescimento mais do que o dobro. Na semana, os papéis da companhia acumulam 7,25%.
  • 10. Não, obrigada

    10 /11(Andrew Yates/AFP)

    A AstraZeneca rejeitou a oferta feita de 63 bilhões de libras (106 bilhões de dólares) feita pela Pfizer para criar a maior empresa farmacêutica do mundo. O Conselho da AstraZeneca disse que não teve "nenhuma hesitação" em rejeitar a proposta, que acreditava "substancialmente subavaliar" a companhia.
  • 11. 20 grandes empresas que ficaram ainda maiores em 2014

    11 /11(AFP)

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