Índices recuam nos EUA com piora em negociações fiscais
Apesar de o diálogo entre republicanos e democratas ter azedado, o mercado teve perdas modestas
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 19h06.
Os principais índices acionários norte-americanos caíram nesta quarta-feira, na medida em que avanços nas negociações com o objetivo de evitar uma crise fiscal no final do ano nos Estados Unidos estancaram, embora as perdas modestas do mercado mostrem que os investidores ainda seguem à espera de um acordo.
O S&P 500 fechou com baixa após um rali de dois dias que levou o índice referencial à sua máxima no fechamento em dois meses. Ações de orientação defensiva lideraram o declínio, incluindo os setores de saúde e bens de consumo.
O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, recuou 0,74 por cento, para 13.251 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,76 por cento, para 1.435 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,33 por cento, para 3.044 pontos.
A General Motors superou a fraqueza do mercado para disparar 6,6 por cento, a 27,18 dólares, após a companhia anunciar que vai recomprar 200 milhões de dólares em ações atualmente detidas pelo Tesouro dos EUA, que planeja vender o resto de sua participação na GM ao longo dos próximos 15 meses.
O presidente Barack Obama e parlamentares republicanos estão enfrentando dificuldades para elaborar um acordo com o objetivo de evitar altas de impostos e cortes de gastos que passam a valer no início de 2013 que, segundo muitos economistas, podem derrubar a economia norte-americana para uma nova recessão.
O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, em uma coletiva de imprensa de um minuto, disse que sua casa vai aprovar uma proposta que Obama já ameaçou vetar, já que ela protege muitos norte-americanos de aumentos tributários necessários para equilibrar o orçamento. Obama já aceitou reduções em benefícios para idosos.
"Meu palpite é que eles estão perto de um acordo, e no último momento, parece que o acordo está prestes a explodir por motivos manufaturados ou legítimos", disse o presidente do hedge fund Platinum Partners, Uri Landesman.
Ele disse que se o mercado acreditasse que um acordo corria verdadeiro perigo, o S&P 500 recuaria para abaixo de 1.400 pontos. Atualmente, o índice oscila próximo de 1.435 pontos, próximo de sua máxima em dois meses.
Os principais índices acionários norte-americanos caíram nesta quarta-feira, na medida em que avanços nas negociações com o objetivo de evitar uma crise fiscal no final do ano nos Estados Unidos estancaram, embora as perdas modestas do mercado mostrem que os investidores ainda seguem à espera de um acordo.
O S&P 500 fechou com baixa após um rali de dois dias que levou o índice referencial à sua máxima no fechamento em dois meses. Ações de orientação defensiva lideraram o declínio, incluindo os setores de saúde e bens de consumo.
O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, recuou 0,74 por cento, para 13.251 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,76 por cento, para 1.435 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,33 por cento, para 3.044 pontos.
A General Motors superou a fraqueza do mercado para disparar 6,6 por cento, a 27,18 dólares, após a companhia anunciar que vai recomprar 200 milhões de dólares em ações atualmente detidas pelo Tesouro dos EUA, que planeja vender o resto de sua participação na GM ao longo dos próximos 15 meses.
O presidente Barack Obama e parlamentares republicanos estão enfrentando dificuldades para elaborar um acordo com o objetivo de evitar altas de impostos e cortes de gastos que passam a valer no início de 2013 que, segundo muitos economistas, podem derrubar a economia norte-americana para uma nova recessão.
O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, em uma coletiva de imprensa de um minuto, disse que sua casa vai aprovar uma proposta que Obama já ameaçou vetar, já que ela protege muitos norte-americanos de aumentos tributários necessários para equilibrar o orçamento. Obama já aceitou reduções em benefícios para idosos.
"Meu palpite é que eles estão perto de um acordo, e no último momento, parece que o acordo está prestes a explodir por motivos manufaturados ou legítimos", disse o presidente do hedge fund Platinum Partners, Uri Landesman.
Ele disse que se o mercado acreditasse que um acordo corria verdadeiro perigo, o S&P 500 recuaria para abaixo de 1.400 pontos. Atualmente, o índice oscila próximo de 1.435 pontos, próximo de sua máxima em dois meses.