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Índices americanos operam em alta após ampla depreciação

Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em alta nesta quinta-feira, com uma série de dados econômicos mistos não conseguindo deter compradores em busca de barganhas após a queda de mais de 7 por cento acumulada nas últimas semanas. Porém, os ganhos eram contidos pela preocupação com a falta de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 14h23.

Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em alta nesta quinta-feira, com uma série de dados econômicos mistos não conseguindo deter compradores em busca de barganhas após a queda de mais de 7 por cento acumulada nas últimas semanas.

Porém, os ganhos eram contidos pela preocupação com a falta de acordo para resolver a crise da Grécia.

"Nós estamos vendo um mercado muito vendido aproveitando os dados, portanto essa pode ser uma razão para nós tentarmos subir", disse Steve Goldman, estrategista de mercado da Weeden & Co, em Greenwich, Connecticut. "Também, o dado do auxílio-desemprego foi um pouco melhor nesta manhã." O número de norte-americanos pedindo auxílio-desemprego caiu na semana passada, enquanto a construção de casas e os alvarás aumentaram em maio, oferecendo alguma esperança de que a economia esteja saindo da lentidão.

Mas a atividade manufatureira da região Meio-Atlântico dos EUA surpreendeu ao encolher em junho, outro sinal de fraqueza na indústria. Às 13h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, subia 0,67 por cento, para 11.976 pontos. O índice Standard & Poor's 500 avançava 0,47 por cento, a 1.271 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,23 por cento, para 2.637 pontos.

O S&P 500 acumula queda de mais de 7 por cento desde a máxima alcançada em 2 de maio. O índice encontra suporte ténico em 1.256 pontos e, depois, em 1.250.

Os acontecimentos na Europa podem definir a direção do mercado.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai liberar empréstimos para impedir que a Grécia declare moratória da dívida, apesar do provável atraso da União Europeia em chegar a um acordo sobre o segundo programa de ajuda ao país, disseram fontes.

Enquanto isso, o primeiro-ministro grego --atormentado por protestos da população e renúncias de parlamentares governistas-- planeja reformar o governo e levar adiante um plano fiscal.

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Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em alta nesta quinta-feira, com uma série de dados econômicos mistos não conseguindo deter compradores em busca de barganhas após a queda de mais de 7 por cento acumulada nas últimas semanas.

Porém, os ganhos eram contidos pela preocupação com a falta de acordo para resolver a crise da Grécia.

"Nós estamos vendo um mercado muito vendido aproveitando os dados, portanto essa pode ser uma razão para nós tentarmos subir", disse Steve Goldman, estrategista de mercado da Weeden & Co, em Greenwich, Connecticut. "Também, o dado do auxílio-desemprego foi um pouco melhor nesta manhã." O número de norte-americanos pedindo auxílio-desemprego caiu na semana passada, enquanto a construção de casas e os alvarás aumentaram em maio, oferecendo alguma esperança de que a economia esteja saindo da lentidão.

Mas a atividade manufatureira da região Meio-Atlântico dos EUA surpreendeu ao encolher em junho, outro sinal de fraqueza na indústria. Às 13h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, subia 0,67 por cento, para 11.976 pontos. O índice Standard & Poor's 500 avançava 0,47 por cento, a 1.271 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,23 por cento, para 2.637 pontos.

O S&P 500 acumula queda de mais de 7 por cento desde a máxima alcançada em 2 de maio. O índice encontra suporte ténico em 1.256 pontos e, depois, em 1.250.

Os acontecimentos na Europa podem definir a direção do mercado.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai liberar empréstimos para impedir que a Grécia declare moratória da dívida, apesar do provável atraso da União Europeia em chegar a um acordo sobre o segundo programa de ajuda ao país, disseram fontes.

Enquanto isso, o primeiro-ministro grego --atormentado por protestos da população e renúncias de parlamentares governistas-- planeja reformar o governo e levar adiante um plano fiscal.

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