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Índices europeus caem por mineradoras e companhias aéreas

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em queda nesta segunda-feira por preocupações sobre a crise de dívida da zona do euro, depois que a nota de crédito da Grécia foi cortada e a perspectiva do rating da Itália, reduzida. As companhias mineradoras tinham uma das maiores depreciações da sessão, com o cobre […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2011 às 08h29.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em queda nesta segunda-feira por preocupações sobre a crise de dívida da zona do euro, depois que a nota de crédito da Grécia foi cortada e a perspectiva do rating da Itália, reduzida.

As companhias mineradoras tinham uma das maiores depreciações da sessão, com o cobre e outros metais caindo em meio ao fortalecimento do dólar. Anglo American , BHP Billiton e Rio Tinto perdiam entre 2,6 e 4,2 por cento.

Às 8h16 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 1,40 por cento, aos 1.120 pontos, menor nível em mais de um mês e abaixo da média móvel de 50 dias.

A Standard & Poor's reduziu de "estável" para "negativa" a perspectiva da Itália, citando perspectivas fracas de crescimento e riscos de que o país não consiga cortar a dívida pública. A Fitch rebaixou a Grécia em três pontos, para "B+" e colocou a nota em revisão para um possível corte adicional.

O setor aéreo perdia, com a erupção do vulcão mais ativo da Islândia devendo manter o principal aeroporto da ilha fechado nesta segunda-feira. Outras nações europeias observam para a possibilidade de uma interrupção das rotas aéreas, por causa da nuvem de fumaça e cinzas.

A Ryanair tinha queda de 5,24 por cento depois de dizer que o encarecimento do combustível e a falta de capacidade de crescimento darão resultados empresariais fracos no próximo ano.

Air France , easyJet , International Airlines Group e Lufthansa perdiam entre 2,8 e 5,3 por cento.

A queda do petróleo , que costuma favorecer as linhas aéreas, não conseguia animar o setor.

As ações das companhias petrolíderas BP , Royal Dutch Shell e Statoil caíam cerca de 1 por cento.

O setor bancário também pressionava o mercado. O francês Credit Agricole , um dos bancos mais expostos à economia da Grécia, tinha depreciação de 2,2 por cento depois de ter sua nota reduzida pela Standard & Poor's.

O Commerzbank declinava 2,1 por cento. O segundo maior banco da Alemanha anunciou um desconto de 45 por cento, maior que o esperado, na venda de novas ações.

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Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em queda nesta segunda-feira por preocupações sobre a crise de dívida da zona do euro, depois que a nota de crédito da Grécia foi cortada e a perspectiva do rating da Itália, reduzida.

As companhias mineradoras tinham uma das maiores depreciações da sessão, com o cobre e outros metais caindo em meio ao fortalecimento do dólar. Anglo American , BHP Billiton e Rio Tinto perdiam entre 2,6 e 4,2 por cento.

Às 8h16 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 1,40 por cento, aos 1.120 pontos, menor nível em mais de um mês e abaixo da média móvel de 50 dias.

A Standard & Poor's reduziu de "estável" para "negativa" a perspectiva da Itália, citando perspectivas fracas de crescimento e riscos de que o país não consiga cortar a dívida pública. A Fitch rebaixou a Grécia em três pontos, para "B+" e colocou a nota em revisão para um possível corte adicional.

O setor aéreo perdia, com a erupção do vulcão mais ativo da Islândia devendo manter o principal aeroporto da ilha fechado nesta segunda-feira. Outras nações europeias observam para a possibilidade de uma interrupção das rotas aéreas, por causa da nuvem de fumaça e cinzas.

A Ryanair tinha queda de 5,24 por cento depois de dizer que o encarecimento do combustível e a falta de capacidade de crescimento darão resultados empresariais fracos no próximo ano.

Air France , easyJet , International Airlines Group e Lufthansa perdiam entre 2,8 e 5,3 por cento.

A queda do petróleo , que costuma favorecer as linhas aéreas, não conseguia animar o setor.

As ações das companhias petrolíderas BP , Royal Dutch Shell e Statoil caíam cerca de 1 por cento.

O setor bancário também pressionava o mercado. O francês Credit Agricole , um dos bancos mais expostos à economia da Grécia, tinha depreciação de 2,2 por cento depois de ter sua nota reduzida pela Standard & Poor's.

O Commerzbank declinava 2,1 por cento. O segundo maior banco da Alemanha anunciou um desconto de 45 por cento, maior que o esperado, na venda de novas ações.

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