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Bolsas da Ásia sofrem impacto da Grécia

Uma corrida para se afastar de risco levava o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão a cair 2,21 por cento

Notas de euro: corrida para se afastar de risco levava o índice MSCI a cair 2,21 por cento (Judith Haeusler/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2015 às 09h05.

Sydney/Tóquio - As ações asiáticas atingiram uma mínima de seis meses nesta segunda-feira após a votação na Grécia contra medidas de austeridade ameaçar o futuro do país no euro e elevar o risco de uma grave crise na zona do euro.

Uma corrida para se afastar de risco levava o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão a cair 2,21 por cento, às 7h58 (horário de Brasília).

O índice chegou a registrar queda de 2,8 por cento durante a sessão, sendo a maior queda diária em dois anos.

O mercado acionário chinês contrariou a tendência e subiu em uma sessão volátil após uma leva de medidas de apoio lançadas por Pequim durante o final de semana.

Embora a variação de preços tenha sido forte na região, operadores enfatizaram que os mercados estavam ordenados com poucos sinais de pressões financeiras e muitos presumindo que o Banco Central Europeu irá agir com uma promessa de liquidez extra em algum momento.

"Muito depende agora do que o BCE fizer com o apoio de liquidez para os bancos gregos", disse o chefe de estratégia de operações com ativos do Citi, Antonin Jullier.

"O BCE tem a capacidade de limitar a disseminação do contágio".

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O mercado acionário chinês contrariou a tendência e subiu em uma sessão volátil após uma leva de medidas de apoio lançadas por Pequim durante o final de semana.

Embora a variação de preços tenha sido forte na região, operadores enfatizaram que os mercados estavam ordenados com poucos sinais de pressões financeiras e muitos presumindo que o Banco Central Europeu irá agir com uma promessa de liquidez extra em algum momento.

"Muito depende agora do que o BCE fizer com o apoio de liquidez para os bancos gregos", disse o chefe de estratégia de operações com ativos do Citi, Antonin Jullier.

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