Ibovespa supera 67 mil pontos, com bancos e siderúrgicas
Bolsa busca novas máximas em quase onze meses nesta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2012 às 13h35.
São Paulo - Impulsionada pelos ganhos dos setores bancário e siderúrgico, a Bovespa buscava novas máximas em quase onze meses nesta sexta-feira, apesar do desempenho mais fraco dos mercados globais.
Às 13h11, o Ibovespa subia 0,91 por cento, a 67.419 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,28 bilhões de reais. "A questão da Grécia (com a rolagem da dívida de curto prazo) fez diminuir a aversão ao risco e melhorou o humor", afirmou o analista Alexandre Montes, da Lopes Filho.
Pela manhã, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, afirmou que a zona do euro decidirá se aumenta sua barreira de proteção contra a crise antes do final de março, após o Banco Central Europeu (BCE) disse que não repetirá suas medidas extraordinárias de apoio.
O movimento doméstico, no entanto, não encontrava lastro nas principais bolsas estrangeiras.
Em Nova York, o índice Dow Jones cedia 0,1 por cento, e o S&P 500 recuava 0,15 por cento.
O principal índice europeu de ações subia 0,17 por cento. Por aqui, o setor bancário era a principal influência na alta do Ibovespa.
Banco do Brasil tinha alta de 1,64 por cento, a 28,53 reais. Bradesco subia 1,7 por cento, a 32,13 reais. Santander com ganhos de 1,6 por cento, a 19,15 reais. Itaú Unibanco avançava 1,7 por cento, a 37,83 reais. Destaque também para as siderúrgicas, com CSN em alta de 1,8 por cento, a 18,08 reais, e a preferencial da Usiminas ganhava 2,35 por cento, a 12,19 reais. As blue chips também subiam, porém em menor intensidade.
Petrobras ganhava 0,6 por cento, a 25,03 reais, enquanto Vale avançava 0,56 por cento, a 43,19 reais. Na ponta de baixo, B2W e sua controladora Lojas Americanas eram as principais influencias de baixa.
A primeira ação caía 4,94 por cento, a 10,01 reais, enquanto a segunda perdia 4,7 por cento, a 17,44 reais. Ambas divulgaram seus resultados do quarto trimestre de 2011, sendo que B2W registrou um aumento de duas vezes em seu prejuízo, o que ofuscou o lucro líquido de 180,2 milhões de reais da Lojas Americanas.
São Paulo - Impulsionada pelos ganhos dos setores bancário e siderúrgico, a Bovespa buscava novas máximas em quase onze meses nesta sexta-feira, apesar do desempenho mais fraco dos mercados globais.
Às 13h11, o Ibovespa subia 0,91 por cento, a 67.419 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,28 bilhões de reais. "A questão da Grécia (com a rolagem da dívida de curto prazo) fez diminuir a aversão ao risco e melhorou o humor", afirmou o analista Alexandre Montes, da Lopes Filho.
Pela manhã, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, afirmou que a zona do euro decidirá se aumenta sua barreira de proteção contra a crise antes do final de março, após o Banco Central Europeu (BCE) disse que não repetirá suas medidas extraordinárias de apoio.
O movimento doméstico, no entanto, não encontrava lastro nas principais bolsas estrangeiras.
Em Nova York, o índice Dow Jones cedia 0,1 por cento, e o S&P 500 recuava 0,15 por cento.
O principal índice europeu de ações subia 0,17 por cento. Por aqui, o setor bancário era a principal influência na alta do Ibovespa.
Banco do Brasil tinha alta de 1,64 por cento, a 28,53 reais. Bradesco subia 1,7 por cento, a 32,13 reais. Santander com ganhos de 1,6 por cento, a 19,15 reais. Itaú Unibanco avançava 1,7 por cento, a 37,83 reais. Destaque também para as siderúrgicas, com CSN em alta de 1,8 por cento, a 18,08 reais, e a preferencial da Usiminas ganhava 2,35 por cento, a 12,19 reais. As blue chips também subiam, porém em menor intensidade.
Petrobras ganhava 0,6 por cento, a 25,03 reais, enquanto Vale avançava 0,56 por cento, a 43,19 reais. Na ponta de baixo, B2W e sua controladora Lojas Americanas eram as principais influencias de baixa.
A primeira ação caía 4,94 por cento, a 10,01 reais, enquanto a segunda perdia 4,7 por cento, a 17,44 reais. Ambas divulgaram seus resultados do quarto trimestre de 2011, sendo que B2W registrou um aumento de duas vezes em seu prejuízo, o que ofuscou o lucro líquido de 180,2 milhões de reais da Lojas Americanas.