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Ibovespa segue mercados externos e sobe 0,44%

Resultados de Google, IBM, Unilever e BHP Billiton animaram os mercados, assim como votação na Câmara dos Deputados

Bovespa: as ações da OGX tiveram destaque no pregão, com valorização de 4,19 por cento (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 18h57.

O principal índice acionário da Bovespa avançou nesta quarta-feira, acompanhando os mercados externos, após fortes resultados corporativos e a aprovação do aumento do limite de endividamento dos Estados Unidos até meados de maio.

O Ibovespa subiu 0,44 por cento, a 61.966 pontos, apoiado no avanço da petrolífera OGX e do frigorífico JBS. O giro financeiro do pregão foi de 5,93 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano, de 7,3 bilhões de reais.

Balanços melhores que o esperado no exterior repercutiram bem nos mercados, como o das empresas Google e IBM, do setor de tecnologia, além da mineradora BHP Billiton e do conglomerado de bens de consumo Unilever.

Além disso, investidores acompanharam de perto uma votação na Câmara dos Deputados dos EUA, que aprovou a extensão do limite de endividamento federal até 19 de maio, dando assim mais tempo para que democratas e republicanos busquem um acordo sobre o orçamento do país.

Embora traga certo alívio no curto prazo, a aprovação não era suficiente para atrair fortes fluxos de compra para as ações. "Isso é um paliativo, mas não resolve os problemas da economia norte-americana", disse o operador Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença, em São Paulo.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subia 0,57 por cento às 18h00 (horário de Brasília), enquanto o S&P 500 tinha variação positiva de 0,22 por cento. Mais cedo, o principal índice europeu de ações fechou em alta de 0,19 por cento.


Por aqui, as ações da OGX foram a principal influência positiva para o Ibovespa, com alta de 4,19 por cento.

A companhia é sócia da MPX --ambas do bilionário Eike Batista-- na OGX Maranhão, que declarou nesta quarta-feira comercialidade de gás na bacia do Parnaíba.

JBS teve alta de 6,36 por cento, diante de avaliações de que a companhia pode se beneficiar de eventual liberação de importações de carne bovina dos EUA para o Japão. A JBS atua nos EUA por meio de sua subsidiária JBS USA Holdings Inc.

Em sentido oposto, o setor bancário pesou no índice, com destaque para Itaú Unibanco e Bradesco, que perderam 1,38 e 1,46 por cento, respectivamente.

Ainda entre as blue chips, a preferencial da mineradora Vale perdeu 0,23 por cento, a 39,50 reais, e a da Petrobras teve queda de 0,15 por cento, a 19,55 reais.

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O principal índice acionário da Bovespa avançou nesta quarta-feira, acompanhando os mercados externos, após fortes resultados corporativos e a aprovação do aumento do limite de endividamento dos Estados Unidos até meados de maio.

O Ibovespa subiu 0,44 por cento, a 61.966 pontos, apoiado no avanço da petrolífera OGX e do frigorífico JBS. O giro financeiro do pregão foi de 5,93 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano, de 7,3 bilhões de reais.

Balanços melhores que o esperado no exterior repercutiram bem nos mercados, como o das empresas Google e IBM, do setor de tecnologia, além da mineradora BHP Billiton e do conglomerado de bens de consumo Unilever.

Além disso, investidores acompanharam de perto uma votação na Câmara dos Deputados dos EUA, que aprovou a extensão do limite de endividamento federal até 19 de maio, dando assim mais tempo para que democratas e republicanos busquem um acordo sobre o orçamento do país.

Embora traga certo alívio no curto prazo, a aprovação não era suficiente para atrair fortes fluxos de compra para as ações. "Isso é um paliativo, mas não resolve os problemas da economia norte-americana", disse o operador Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença, em São Paulo.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subia 0,57 por cento às 18h00 (horário de Brasília), enquanto o S&P 500 tinha variação positiva de 0,22 por cento. Mais cedo, o principal índice europeu de ações fechou em alta de 0,19 por cento.


Por aqui, as ações da OGX foram a principal influência positiva para o Ibovespa, com alta de 4,19 por cento.

A companhia é sócia da MPX --ambas do bilionário Eike Batista-- na OGX Maranhão, que declarou nesta quarta-feira comercialidade de gás na bacia do Parnaíba.

JBS teve alta de 6,36 por cento, diante de avaliações de que a companhia pode se beneficiar de eventual liberação de importações de carne bovina dos EUA para o Japão. A JBS atua nos EUA por meio de sua subsidiária JBS USA Holdings Inc.

Em sentido oposto, o setor bancário pesou no índice, com destaque para Itaú Unibanco e Bradesco, que perderam 1,38 e 1,46 por cento, respectivamente.

Ainda entre as blue chips, a preferencial da mineradora Vale perdeu 0,23 por cento, a 39,50 reais, e a da Petrobras teve queda de 0,15 por cento, a 19,55 reais.

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