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Índice opera estável antes de dados dos EUA

Paris - O principal índice das bolsas de valores da Europa operava perto da estabilidade nesta sexta-feira, após dois dias de fortes ganhos, com esperança por uma ação coordenada para ajudar os bancos da zona do euro e com investidores apostando em uma melhora nos dados de geração de emprego dos Estados Unidos, que serão […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 08h33.

Paris - O principal índice das bolsas de valores da Europa operava perto da estabilidade nesta sexta-feira, após dois dias de fortes ganhos, com esperança por uma ação coordenada para ajudar os bancos da zona do euro e com investidores apostando em uma melhora nos dados de geração de emprego dos Estados Unidos, que serão divulgados mais tarde.

Os bancos britânicos destoavam da tendência geral, com as ações do Royal Bank of Scotland perdendo 1,1 por cento e as do Lloyds recuando 2,3 por cento, depois que a Moody's rebaixou suas notas.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, tinha oscilação positiva de 0,12 por cento, a 941 pontos, às 8h19(horário de Brasília), nível não visto em cinco semanas.

O índice disparou 7 por cento nos últimos dois pregões e ruma para registrar a segunda semana de alta.

Os investidores não se impressionaram pelo rebaixamento de nove bancos portugueses, também pela Moody's.

"O rebaixamento era esperado depois do rebaixamento do rating do país"m disse Sebastien Barthelemi, analista de crédito da Louis Capital Markets, em Paris.

Os bancos da zona do euro lideravam a alta dos mercados: os papéis do UniCredit avançavam 2,4 por cento e os do Crédit Agricole se apreciavam 1,8 por cento. O índice do setor bancário <.SX7E> disparou 25 por cento desde 23 de setembro.

Paris - O principal índice das bolsas de valores da Europa operava perto da estabilidade nesta sexta-feira, após dois dias de fortes ganhos, com esperança por uma ação coordenada para ajudar os bancos da zona do euro e com investidores apostando em uma melhora nos dados de geração de emprego dos Estados Unidos, que serão divulgados mais tarde.

Os bancos britânicos destoavam da tendência geral, com as ações do Royal Bank of Scotland perdendo 1,1 por cento e as do Lloyds recuando 2,3 por cento, depois que a Moody's rebaixou suas notas.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, tinha oscilação positiva de 0,12 por cento, a 941 pontos, às 8h19(horário de Brasília), nível não visto em cinco semanas.

O índice disparou 7 por cento nos últimos dois pregões e ruma para registrar a segunda semana de alta.

Os investidores não se impressionaram pelo rebaixamento de nove bancos portugueses, também pela Moody's.

"O rebaixamento era esperado depois do rebaixamento do rating do país"m disse Sebastien Barthelemi, analista de crédito da Louis Capital Markets, em Paris.

Os bancos da zona do euro lideravam a alta dos mercados: os papéis do UniCredit avançavam 2,4 por cento e os do Crédit Agricole se apreciavam 1,8 por cento. O índice do setor bancário <.SX7E> disparou 25 por cento desde 23 de setembro.

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