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Ibovespa termina estável em dia de decisão do Fed

Na decisão em que manteve a taxa dos Fed Funds inalterada na faixa de zero a 0,25%, nove dirigentes foram a favor e apenas um contra

Bovespa: o Ibovespa terminou o pregão estável, aos 48.551,07. Na mínima, marcou 48.082 pontos (-0,97%) e, na máxima, 49.396 pontos (+1,74%) (Marcos Issa/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 18h07.

São Paulo - A Bovespa teve um pregão extremamente volátil nesta quinta-feira, 17, de decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) e o resultado não podia ter sido mais equilibrado para o dia: o principal índice à vista fechou estável. Pela manhã, o noticiário político afetou os preços no mercado e, à tarde, o Fed foi o guia.

O Ibovespa terminou o pregão estável, aos 48.551,07. Na mínima, marcou 48.082 pontos (-0,97%) e, na máxima, 49.396 pontos (+1,74%). No mês, acumula ganho de 4,13% e, no ano, perda de 2,91%. O giro financeiro totalizou R$ 7,426 bilhões.

Nos EUA, o Dow Jones terminou a sessão em baixa de 0,39%, aos 16.674,74 pontos, o S&P recuou 0,26%, aos 1.990,20 pontos, e o Nasdaq subiu 0,10%, aos 4.893,95 pontos.

Na decisão em que manteve a taxa dos Fed Funds inalterada na faixa de zero a 0,25%, nove dirigentes foram a favor e apenas um, o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, contra.

O comunicado, que não ofereceu nenhuma indicação sobre quando acontecerá o aperto monetário, trouxe, entretanto, que os recentes desenvolvimentos globais podem restringir a economia e a inflação nos EUA. Além disso, o Fed quer ver mais melhora no mercado de trabalho.

Antes do Fed, o imbróglio político influenciou a Bovespa. Pegou mal a notícia de que o ex-presidente Lula estaria pressionando a presidente Dilma para dar uma guinada na sua política econômica.

Mais tarde, entretanto, o Instituto Lula negou as informações veiculadas na imprensa. Lula se reuniria com Dilma nesta tarde.

A novela Lula influenciou o desempenho de papéis de estatais, como Petrobras e Banco do Brasil. Petrobras ON caiu 2,11% e a PN, 3,44%.

Vale, por outro lado, subiu 2,36% na ON e 3,24% na PNA, favorecida pelo avanço do minério de ferro no mercado internacional e pela valorização do dólar. O mercado também aguarda a decisão da Vale sobre o pagamento de dividendos neste ano.

No setor financeiro, Bradesco PN cedeu 0,28%, Itaú Unibanco PN ficou estável, BB ON caiu 2,19%, e Santander unit recuou 0,21%.

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São Paulo - A Bovespa teve um pregão extremamente volátil nesta quinta-feira, 17, de decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) e o resultado não podia ter sido mais equilibrado para o dia: o principal índice à vista fechou estável. Pela manhã, o noticiário político afetou os preços no mercado e, à tarde, o Fed foi o guia.

O Ibovespa terminou o pregão estável, aos 48.551,07. Na mínima, marcou 48.082 pontos (-0,97%) e, na máxima, 49.396 pontos (+1,74%). No mês, acumula ganho de 4,13% e, no ano, perda de 2,91%. O giro financeiro totalizou R$ 7,426 bilhões.

Nos EUA, o Dow Jones terminou a sessão em baixa de 0,39%, aos 16.674,74 pontos, o S&P recuou 0,26%, aos 1.990,20 pontos, e o Nasdaq subiu 0,10%, aos 4.893,95 pontos.

Na decisão em que manteve a taxa dos Fed Funds inalterada na faixa de zero a 0,25%, nove dirigentes foram a favor e apenas um, o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, contra.

O comunicado, que não ofereceu nenhuma indicação sobre quando acontecerá o aperto monetário, trouxe, entretanto, que os recentes desenvolvimentos globais podem restringir a economia e a inflação nos EUA. Além disso, o Fed quer ver mais melhora no mercado de trabalho.

Antes do Fed, o imbróglio político influenciou a Bovespa. Pegou mal a notícia de que o ex-presidente Lula estaria pressionando a presidente Dilma para dar uma guinada na sua política econômica.

Mais tarde, entretanto, o Instituto Lula negou as informações veiculadas na imprensa. Lula se reuniria com Dilma nesta tarde.

A novela Lula influenciou o desempenho de papéis de estatais, como Petrobras e Banco do Brasil. Petrobras ON caiu 2,11% e a PN, 3,44%.

Vale, por outro lado, subiu 2,36% na ON e 3,24% na PNA, favorecida pelo avanço do minério de ferro no mercado internacional e pela valorização do dólar. O mercado também aguarda a decisão da Vale sobre o pagamento de dividendos neste ano.

No setor financeiro, Bradesco PN cedeu 0,28%, Itaú Unibanco PN ficou estável, BB ON caiu 2,19%, e Santander unit recuou 0,21%.

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