Ibovespa sobe sob menor aversão ao risco
Os investidores, no entanto, mantêm o radar na crise política
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2015 às 11h29.
São Paulo - A Bovespa ganha tração nesta quinta-feira, 12, pelo segundo pregão consecutivo, ajudada pela menor aversão a risco em relação ao País.
Os investidores, no entanto, mantêm o radar na crise política e no depoimento do presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na CPI da Petrobras, na manhã desta quinta-feira, 12.
Segundo ele, sua condição de investigado não significa juízo comprobatório e negou ainda que o PMDB tenha indicado nomes para a diretoria da Petrobras.
Cunha também disse que é "ilegal quem pegam dinheiro em Caixa 2".
Às 10h31, o Ibovespa subia 1,17%, aos 49.478,04 pontos. As ações da Petrobras tinham alta de 1,82% (PN) e de 2,36% (ON).
Em Nova York, as bolsas digerem dados divergentes, como a queda nas vendas do varejo norte-americano em fevereiro, pelo terceiro mês seguido, mas também o recuo maior que o previsto nos pedidos de auxílio-desemprego feitos nos Estados Unidos na semana passada.
Esses mercados também mantêm cautela à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve, na próxima semana. Após a abertura, às 10h31, o Dow Jones subia 0,53%, o Nasdaq tinha alta de 0,08% e o S&P 500 avançava 0,40%.
As vendas no varejo dos EUA caíram 0,6% em fevereiro, na margem, para o valor sazonalmente ajustado de US$ 437 bilhões, contrariando a previsão de economistas consultados pelo Wall Street Journal, que era de alta de 0,2% nas vendas.
Os pedidos semanais de auxílio-desemprego, por sua vez, caíram a 289 mil na semana passada, mais que a previsão de recuo a 305 mil solicitações. Os pedidos referentes à semana anterior foram revisados, de 320 mil para 325 mil.
Já o índice de preços das importações dos EUA subiu 0,4% em fevereiro ante janeiro, mais que a previsão de alta de 0,2%. Em comparação com fevereiro do ano passado, porém, o índice caiu 9,4%, a maior queda anual desde setembro de 2009.
Os preços das importações vêm caindo junto com o declínio nos preços internacionais do petróleo, embora os contratos futuros da commodity tenha apresentado relativa estabilização nas últimas semanas.
São Paulo - A Bovespa ganha tração nesta quinta-feira, 12, pelo segundo pregão consecutivo, ajudada pela menor aversão a risco em relação ao País.
Os investidores, no entanto, mantêm o radar na crise política e no depoimento do presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na CPI da Petrobras, na manhã desta quinta-feira, 12.
Segundo ele, sua condição de investigado não significa juízo comprobatório e negou ainda que o PMDB tenha indicado nomes para a diretoria da Petrobras.
Cunha também disse que é "ilegal quem pegam dinheiro em Caixa 2".
Às 10h31, o Ibovespa subia 1,17%, aos 49.478,04 pontos. As ações da Petrobras tinham alta de 1,82% (PN) e de 2,36% (ON).
Em Nova York, as bolsas digerem dados divergentes, como a queda nas vendas do varejo norte-americano em fevereiro, pelo terceiro mês seguido, mas também o recuo maior que o previsto nos pedidos de auxílio-desemprego feitos nos Estados Unidos na semana passada.
Esses mercados também mantêm cautela à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve, na próxima semana. Após a abertura, às 10h31, o Dow Jones subia 0,53%, o Nasdaq tinha alta de 0,08% e o S&P 500 avançava 0,40%.
As vendas no varejo dos EUA caíram 0,6% em fevereiro, na margem, para o valor sazonalmente ajustado de US$ 437 bilhões, contrariando a previsão de economistas consultados pelo Wall Street Journal, que era de alta de 0,2% nas vendas.
Os pedidos semanais de auxílio-desemprego, por sua vez, caíram a 289 mil na semana passada, mais que a previsão de recuo a 305 mil solicitações. Os pedidos referentes à semana anterior foram revisados, de 320 mil para 325 mil.
Já o índice de preços das importações dos EUA subiu 0,4% em fevereiro ante janeiro, mais que a previsão de alta de 0,2%. Em comparação com fevereiro do ano passado, porém, o índice caiu 9,4%, a maior queda anual desde setembro de 2009.
Os preços das importações vêm caindo junto com o declínio nos preços internacionais do petróleo, embora os contratos futuros da commodity tenha apresentado relativa estabilização nas últimas semanas.