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Ibovespa deve ter leve avanço em 2014 com recuperação global

Ações brasileiras recuaram 19 por cento nos últimos 12 meses até terça-feira, um dos piores desempenhos entre os principais índices acionários globais

Operadores na Bovespa: analistas preveem que o índice vai atingir 48 mil pontos em meados de 2014 e avançar até os 52 mil pontos até o final do ano (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 10h41.

São Paulo - Depois de uma performance bastante fraca em 2013, o principal índice da Bovespa deve exibir leve alta até o fim de 2014, aproveitando o embalo da recuperação econômica global em um momento em que os preços de ações são considerados atraentes, mostrou pesquisa da Reuters.

As ações brasileiras recuaram 19 por cento nos últimos 12 meses até terça-feira, um dos piores desempenhos entre os principais índices acionários globais. Preocupações de investidores sobre as altas taxas de juros e o baixo crescimento, inflação persistente, administração das contas públicas e risco de racionamento de energia conduziram o Ibovespa para baixo.

Tal declínio foi amplificado no início do ano por uma onda de vendas global em ativos de mercados emergentes, motivada pelo início da redução dos estímulos monetários dos Estados Unidos.

Na última sexta-feira, o Ibovespa atingiu seu nível de fechamento mais baixo em quase cinco anos.

Analistas consultados na pesquisa conduzida pela Reuters ao longo da última semana preveem que o índice vai atingir 48 mil pontos em meados de 2014 e avançar até os 52 mil pontos até o final do ano. Isso representaria ganho de apenas 1 por cento em 2014.

A pesquisa de dezembro mostrava que a expectativa do mercado era que o índice atingisse 59 mil pontos no fim deste ano.

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As ações brasileiras recuaram 19 por cento nos últimos 12 meses até terça-feira, um dos piores desempenhos entre os principais índices acionários globais. Preocupações de investidores sobre as altas taxas de juros e o baixo crescimento, inflação persistente, administração das contas públicas e risco de racionamento de energia conduziram o Ibovespa para baixo.

Tal declínio foi amplificado no início do ano por uma onda de vendas global em ativos de mercados emergentes, motivada pelo início da redução dos estímulos monetários dos Estados Unidos.

Na última sexta-feira, o Ibovespa atingiu seu nível de fechamento mais baixo em quase cinco anos.

Analistas consultados na pesquisa conduzida pela Reuters ao longo da última semana preveem que o índice vai atingir 48 mil pontos em meados de 2014 e avançar até os 52 mil pontos até o final do ano. Isso representaria ganho de apenas 1 por cento em 2014.

A pesquisa de dezembro mostrava que a expectativa do mercado era que o índice atingisse 59 mil pontos no fim deste ano.

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