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Ibovespa abre com ganhos, em linha com bolsas de NY

A Bovespa começou abril em alta, mas oscilava no final da manhã desta terça-feira

Bovespa: às 10h33, o Ibovespa subia 0,19%, aos 50.512,47 pontos (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 11h38.

São Paulo - Depois de subir 7,0% em março, a Bovespa começou abril em alta, mas oscilava no final da manhã desta terça-feira, 1, entre os terrenos negativo e positivo. Segundo operadores, a tendência, no entanto, é de alta, acompanhando as bolsas de Nova York.

Às 10h33, o Ibovespa subia 0,19%, aos 50.512,47 pontos. As ações da Petrobras operavam em baixa de 0,32% (PN) e as do Bradesco PN perdiam 0,13%. Em Nova York, o Dow Jones subia 0,36%, o S&P 500 tinha alta de 0,41% e o Nasdaq avançava 0,69%.

O mercado doméstico não reagiu à divulgação do índices de gerentes de compras (PMI) do Brasil, que subiu a 50,6 em março, de 50,4 em fevereiro, acima de 50 pelo quarto mês consecutivo.

Nos EUA, o presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, afirmou hoje que "muitos mercados imobiliários permanecem desequilibrados" e que a lenta recuperação dos EUA continua apresentando "desafios muito reais para os trabalhadores mais velhos". As declarações vieram depois do discurso "dovish" da presidente do Fed, Janet Yellen. "Nós precisamos fornecer suporte" para permitir que os trabalhadores superem esses desafios, completou Evans.

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Às 10h33, o Ibovespa subia 0,19%, aos 50.512,47 pontos. As ações da Petrobras operavam em baixa de 0,32% (PN) e as do Bradesco PN perdiam 0,13%. Em Nova York, o Dow Jones subia 0,36%, o S&P 500 tinha alta de 0,41% e o Nasdaq avançava 0,69%.

O mercado doméstico não reagiu à divulgação do índices de gerentes de compras (PMI) do Brasil, que subiu a 50,6 em março, de 50,4 em fevereiro, acima de 50 pelo quarto mês consecutivo.

Nos EUA, o presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, afirmou hoje que "muitos mercados imobiliários permanecem desequilibrados" e que a lenta recuperação dos EUA continua apresentando "desafios muito reais para os trabalhadores mais velhos". As declarações vieram depois do discurso "dovish" da presidente do Fed, Janet Yellen. "Nós precisamos fornecer suporte" para permitir que os trabalhadores superem esses desafios, completou Evans.

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