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HTC nega planos de mudar previsão do quarto tri, e ações despencam

Os papéis da quarta maior fabricante de celulares do mundo terem caíram 6,6% nesta quarta-feira

Há preocupação com uma possível queda de 30% nas vendas mensais da HTC (Divulgação/HTC)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2011 às 18h42.

Taipé - A HTC não tem planos de mudar a previsão de vendas para o quarto trimestre, apesar das ações da quarta maior fabricante de celulares do mundo terem caído 6,6 por cento nesta quarta-feira por causa de preocupações com a queda de 30 por cento nas vendas mensais.

A HTC, cujo rápido crescimento na indústria fez da companhia a menina dos olhos dos investidores até o começo do ano, perdeu muito do brilho nas últimas semanas, tendo em vista que os seus modelos lutam para competir com o iPhone, da Apple, e a linha Galaxy, da Samsung.

Dois alertas de lucro fizeram as ações caírem quase 40 por cento em cinco semanas e provocaram pedidos de mudança de tática em um mercado em constantes mudanças.

Mas sem novos modelos até o próximo ano, a queda do gasto dos consumidores nas principais economias e uma decisão crucial na próxima semana sobre a briga de patentes que pode levar à proibição das vendas nos Estados Unidos, a HTC pode enfrentar tempos ainda mais difíceis.

"As vendas de dezembro devem ser menores que as de novembro porque a HTC ainda está enfrentando o mesmo problema, que é a concorrência com Apple e Samsung", afirmou o analista Richard Ko, da KGI Securities.

"Mas não acho que cortará a previsão novamente, apesar de já ter havido ocasiões em que ficou 5 por cento abaixo da estimativa", acrescentou.

Um representante da HTC disse nesta quarta-feira que a companhia não tem planos neste momento de revisar a previsão do quarto trimestre. O funcionário se negou a comentar sobre as vendas de dezembro, assim como o vice-presidente financeiro.

A HTC assustou o mercado em 23 de novembro com um alerta de resultado -o segundo- que afirmou que a receita do quarto trimestre mudaria pouco em relação aos 104 bilhões de dólares de Taiwan (3,4 bilhões de dólares) no mesmo trimestre de um ano antes.

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A HTC, cujo rápido crescimento na indústria fez da companhia a menina dos olhos dos investidores até o começo do ano, perdeu muito do brilho nas últimas semanas, tendo em vista que os seus modelos lutam para competir com o iPhone, da Apple, e a linha Galaxy, da Samsung.

Dois alertas de lucro fizeram as ações caírem quase 40 por cento em cinco semanas e provocaram pedidos de mudança de tática em um mercado em constantes mudanças.

Mas sem novos modelos até o próximo ano, a queda do gasto dos consumidores nas principais economias e uma decisão crucial na próxima semana sobre a briga de patentes que pode levar à proibição das vendas nos Estados Unidos, a HTC pode enfrentar tempos ainda mais difíceis.

"As vendas de dezembro devem ser menores que as de novembro porque a HTC ainda está enfrentando o mesmo problema, que é a concorrência com Apple e Samsung", afirmou o analista Richard Ko, da KGI Securities.

"Mas não acho que cortará a previsão novamente, apesar de já ter havido ocasiões em que ficou 5 por cento abaixo da estimativa", acrescentou.

Um representante da HTC disse nesta quarta-feira que a companhia não tem planos neste momento de revisar a previsão do quarto trimestre. O funcionário se negou a comentar sobre as vendas de dezembro, assim como o vice-presidente financeiro.

A HTC assustou o mercado em 23 de novembro com um alerta de resultado -o segundo- que afirmou que a receita do quarto trimestre mudaria pouco em relação aos 104 bilhões de dólares de Taiwan (3,4 bilhões de dólares) no mesmo trimestre de um ano antes.

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