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Hapvida cai 3% após block trade com Intermédica; Itaú BBA recomenda compra

Analistas apontam que queda registrada nesta quinta-feira oferece bom ponto de entrada nos papéis

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Hapvida: queda pode ser bom momento para comprar ações, diz BBA | Foto: Leandro Fonseca/EXAME (Leandro Fonseca/Exame)

Hapvida: queda pode ser bom momento para comprar ações, diz BBA | Foto: Leandro Fonseca/EXAME (Leandro Fonseca/Exame)

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Beatriz Quesada

Publicado em 27 de janeiro de 2022, 17h40.

Última atualização em 27 de janeiro de 2022, 18h28.

As ações da Hapvida (HAPV3) ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira, 27, recuando mais de 3%. Os papéis acompanharam o desempenho negativo da NotreDame Intermédica (GNDI3), adquirida pela Hapvida no início de 2021. 

Mais cedo, os papéis da Intermédica passaram por um grande leilão – ou "block trade", como é conhecido no mercado. Segundo o aviso de início do leilão, um acionista da companhia estava vendendo 18 milhões de ações. A movimentação derrubou os papéis das duas empresas:

  • Intermédica (GNDI3): - 4,70%;
  • Hapvida (HAPV3): - 3,43%.

Vale lembrar que a fusão entre as duas operadoras de saúde está em estágio final de aprovação: os papéis GNDI3 devem ser incorporados na operação e a negociação das novas ações Hapvida na B3 começa em 14 de fevereiro.

Segundo análise do Itaú BBA, a proximidade da conclusão da fusão aliada à queda de hoje oferece uma boa oportunidade de compra dos papéis. 

“Dada a performance fraca da ação hoje, devido a um blocktrade, e ao fato de acreditamos que as sinergias da fusão não estão devidamente precificadas, sugiro compra de HAPV3 nos preços atuais”, afirma o analista Victor Natal, em relatório.

A Hapvida deve, nas próximas semanas, divulgar as expectativas de sinergias a serem geradas na transação. De acordo com o time de saúde do Itaú BBA, a transação tem potencial de geração de valor presente líquido próximo de 26 bilhões de reais – o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 30% para a empresa combinada. 

A nova companhia será uma das maiores operadoras de saúde verticalizadas – que atendem desde a consulta até a internação – do mundo, com cerca de 13,5 milhões de beneficiários e mais de 84 hospitais.

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