Grécia preocupa investidores europeus e Deutsche Bank recua
Banco alemão planeja cortar 200 bilhões de euros (217,5 bilhões de dólares) em ativos de banco de investimento
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2015 às 08h23.
Londres - Os mercados acionários europeus operavam nesta segunda-feira em meio a preocupações persistentes sobre a situação da dívida grega, com alguns investidores realizando lucros após recentes fortes ganhos.
Às 8h01 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 subia 0,37 por cento, a 1.632 pontos.
Também havia quedas específicas de algumas ações. O papel do Deutsche Bank recuava 3,9 por cento conforme cresciam as dúvidas entre investidores se os copresidentes-executivos, Anshu Jain e Juergen Fitschen, conseguirão alcançar suas novas metas.
O banco alemão planeja cortar 200 bilhões de euros (217,5 bilhões de dólares) em ativos de banco de investimento e sair de um décimo de todos os países no qual opera como parte de um programa de reestruturação projetado para impulsionar lucro e reduzir o risco.
O foco de investidores continuava sobre a Grécia.
O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, sugeriu no sábado que Berlim está se preparando para um possível default da Grécia, traçando um paralelo com o sigilo acerca dos planos alemães de reunificação em 1989.
Parece certo que a Grécia ficará sem dinheiro nas próximas semanas. Ministros das Finanças da zona do euro alertaram a Grécia ne sexta-feira que seu governo de esquerda não receberá mais ajuda até que conclua um plano de reformas econômicas.
"Dado o impasse entre os dois lados, parece que não estamos avançando nada. Muitos países credores estão perdendo a paciência", disse o estrategista de equities do Commerzbank Peter Dixon.
Londres - Os mercados acionários europeus operavam nesta segunda-feira em meio a preocupações persistentes sobre a situação da dívida grega, com alguns investidores realizando lucros após recentes fortes ganhos.
Às 8h01 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 subia 0,37 por cento, a 1.632 pontos.
Também havia quedas específicas de algumas ações. O papel do Deutsche Bank recuava 3,9 por cento conforme cresciam as dúvidas entre investidores se os copresidentes-executivos, Anshu Jain e Juergen Fitschen, conseguirão alcançar suas novas metas.
O banco alemão planeja cortar 200 bilhões de euros (217,5 bilhões de dólares) em ativos de banco de investimento e sair de um décimo de todos os países no qual opera como parte de um programa de reestruturação projetado para impulsionar lucro e reduzir o risco.
O foco de investidores continuava sobre a Grécia.
O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, sugeriu no sábado que Berlim está se preparando para um possível default da Grécia, traçando um paralelo com o sigilo acerca dos planos alemães de reunificação em 1989.
Parece certo que a Grécia ficará sem dinheiro nas próximas semanas. Ministros das Finanças da zona do euro alertaram a Grécia ne sexta-feira que seu governo de esquerda não receberá mais ajuda até que conclua um plano de reformas econômicas.
"Dado o impasse entre os dois lados, parece que não estamos avançando nada. Muitos países credores estão perdendo a paciência", disse o estrategista de equities do Commerzbank Peter Dixon.