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Graça Foster acredita em queda no preço do Brent em 2014

A presidente da Petrobras acredita que o Brasil poderá passar a ter influência sobre o preço do Brent a partir da produção da área de Libra

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 14h12.

Rio - A Petrobras avalia que o preço do petróleo Brent deve cair a partir de 2014 até 2018, devido à elevação da capacidade ociosa dos países que fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

"A Petrobras e algumas agências também acreditam que a partir deste ano há uma queda no preço do Brent, que depois se recupera pela diminuição da capacidade ociosa da Opep e pela entrada de produção de outras áreas, como nas águas canadenses e asiáticas", afirmou a presidente da companhia, Graça Foster, nesta terça-feira, 29, durante a conferência OTC Brasil, sobre exploração offshore de petróleo, no Rio de Janeiro.

Ela acredita que o Brasil poderá passar a ter influência sobre o preço do Brent a partir da produção da área de Libra, a depender da velocidade e do ritmo que a Petrobras e o País decidirão imprimir ao setor de óleo e gás e às áreas da partilha (pré-sal).

Preço local

Sobre a nova metodologia de reajustes, Graça afirmou trabalhar "para buscar a convergência de preços internacionais", para retomar "o fluxo de caixa positivo em 2015" e melhorar os níveis de endividamento da companhia.

Graça citou o rebaixamento pela agência classificadora Moody's, segundo ela, a que classificava a Petrobras com a maior nota entre as agências.

De acordo com ela, o rebaixamento foi importante para deixar a empresa em alerta. "É uma motivação para que se busque melhores indicadores.

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Rio - A Petrobras avalia que o preço do petróleo Brent deve cair a partir de 2014 até 2018, devido à elevação da capacidade ociosa dos países que fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

"A Petrobras e algumas agências também acreditam que a partir deste ano há uma queda no preço do Brent, que depois se recupera pela diminuição da capacidade ociosa da Opep e pela entrada de produção de outras áreas, como nas águas canadenses e asiáticas", afirmou a presidente da companhia, Graça Foster, nesta terça-feira, 29, durante a conferência OTC Brasil, sobre exploração offshore de petróleo, no Rio de Janeiro.

Ela acredita que o Brasil poderá passar a ter influência sobre o preço do Brent a partir da produção da área de Libra, a depender da velocidade e do ritmo que a Petrobras e o País decidirão imprimir ao setor de óleo e gás e às áreas da partilha (pré-sal).

Preço local

Sobre a nova metodologia de reajustes, Graça afirmou trabalhar "para buscar a convergência de preços internacionais", para retomar "o fluxo de caixa positivo em 2015" e melhorar os níveis de endividamento da companhia.

Graça citou o rebaixamento pela agência classificadora Moody's, segundo ela, a que classificava a Petrobras com a maior nota entre as agências.

De acordo com ela, o rebaixamento foi importante para deixar a empresa em alerta. "É uma motivação para que se busque melhores indicadores.

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