Goldman mantém projeção de preço do petróleo em 2017
O banco manteve a previsão para o WTI em 52,50 dólares por barril no próximo ano
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2016 às 11h47.
O Goldman Sachs manteve nesta quarta-feira suas projeções para o preço do petróleo nos EUA em 2017, dizendo que não há informação suficiente para apoiar previsões de retomada da produção em Cazaquistão, Líbia e Nigéria.
O banco manteve a previsão para o WTI em 52,50 dólares por barril no próximo ano.
Mas a possibilidade de um preço na casa dos 45 dólares por barril, que viria com uma oferta adicional de 500 mil barris por dia dessas regiões produtores de baixo custo, é vista como um cenário baixista não descartado.
"Nós acreditamos que tanto pelos fundamentos quanto pelas perspectivas macro, particularmente em um cenário com um dólar mais fraco e um Fed (banco central dos EUA) mais dovish, que riscos altistas compensam os baixistas nesses níveis de preço", disse o banco de investimento em nota.
O petróleo opera em alta nesta quarta-feira após tocar mínimas desde abril na véspera, apoiado por um relatório da indústria indicando queda nos estoques nos EUA e por um dólar mais fraco.
O Goldman Sachs manteve nesta quarta-feira suas projeções para o preço do petróleo nos EUA em 2017, dizendo que não há informação suficiente para apoiar previsões de retomada da produção em Cazaquistão, Líbia e Nigéria.
O banco manteve a previsão para o WTI em 52,50 dólares por barril no próximo ano.
Mas a possibilidade de um preço na casa dos 45 dólares por barril, que viria com uma oferta adicional de 500 mil barris por dia dessas regiões produtores de baixo custo, é vista como um cenário baixista não descartado.
"Nós acreditamos que tanto pelos fundamentos quanto pelas perspectivas macro, particularmente em um cenário com um dólar mais fraco e um Fed (banco central dos EUA) mais dovish, que riscos altistas compensam os baixistas nesses níveis de preço", disse o banco de investimento em nota.
O petróleo opera em alta nesta quarta-feira após tocar mínimas desde abril na véspera, apoiado por um relatório da indústria indicando queda nos estoques nos EUA e por um dólar mais fraco.