Gestores globais ampliam as apostas na bolsa brasileira
Pesquisa do Bank of America Merrill Lynch mostra uma mudança de visão sobre a China
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 19h16.
São Paulo – Os gestores de recursos ampliaram as apostas nos mercados emergentes e estão mais confiantes na habilidade da China em evitar uma rápida desaceleração econômica como resultado das medidas macroeconômicas tomadas nos últimos meses.
Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira pelo Bank of America Merrill Lynch revela que o país asiático é o preferido para investimentos entre os emergentes. Uma fatia de 69% dos gestores está com a alocação acima da média (overweight) em ações na China.
É o nível mais elevado desde maio de 2009. Em outubro, apenas 8% apostavam nos papéis do país. O Brasil também notou um crescimento e o percentual dos gestores que apostam aqui subiu de 25% para 31%. A frente do Brasil está a Rússia (56%) e a Indonésia (50%).
A posição dos investidores em caixa, contudo, continua elevada. Em novembro, aproximadamente 34% deles estavam overweight em dinheiro, ou seja, preferem não arriscar. Já os que arriscam têm procurado barganhas em um cenário de crescimento econômico elevado na comparação com o resto do mundo, afirma o estudo.
“Os investidores estão mostrando crença no crescimento do mercado emergente e na resiliência dos Estados Unidos, o que é importante para manter um sentimento global positivo”, destaca Michael Hartnett, estrategista global de ações do BofA Merrill Lynch Research.
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 10 de novembro com 258 investidores que têm 665 bilhões de dólares sob administração.
São Paulo – Os gestores de recursos ampliaram as apostas nos mercados emergentes e estão mais confiantes na habilidade da China em evitar uma rápida desaceleração econômica como resultado das medidas macroeconômicas tomadas nos últimos meses.
Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira pelo Bank of America Merrill Lynch revela que o país asiático é o preferido para investimentos entre os emergentes. Uma fatia de 69% dos gestores está com a alocação acima da média (overweight) em ações na China.
É o nível mais elevado desde maio de 2009. Em outubro, apenas 8% apostavam nos papéis do país. O Brasil também notou um crescimento e o percentual dos gestores que apostam aqui subiu de 25% para 31%. A frente do Brasil está a Rússia (56%) e a Indonésia (50%).
A posição dos investidores em caixa, contudo, continua elevada. Em novembro, aproximadamente 34% deles estavam overweight em dinheiro, ou seja, preferem não arriscar. Já os que arriscam têm procurado barganhas em um cenário de crescimento econômico elevado na comparação com o resto do mundo, afirma o estudo.
“Os investidores estão mostrando crença no crescimento do mercado emergente e na resiliência dos Estados Unidos, o que é importante para manter um sentimento global positivo”, destaca Michael Hartnett, estrategista global de ações do BofA Merrill Lynch Research.
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 10 de novembro com 258 investidores que têm 665 bilhões de dólares sob administração.