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Gerente da Bolsa de Frankfurt opõe-se ao imposto sobre transações

Deutsche Börse disse que a taxa não é a medida adequada para melhorar a integridade e a segurança dos mercados financeiros

Bolsa de Frankfurt: um imposto sobre as transações reduziria a rentabilidade da negociação eletrônica (Mario Vedder/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2011 às 12h31.

Frankfurt - A sociedade gerente da Bolsa de Frankfurt, Deutsche Börse, opõe-se à proposta franco-alemã de aplicar imposto às transações financeiras.

Deutsche Börse disse que "entende a motivação política básica de participar ao setor financeiro os custos da crise", mas considera que um imposto sobre as transações financeiras não é a medida adequada para melhorar a integridade e a segurança dos mercados financeiros.

As ações da Deutsche Börse caíam 6%, para 40,72 euros, na bolsa de Frankfurt e LSE (Londres Stock Exchange) cedia 4,4% em Londres.

Os títulos financeiros reagiram com perdas às propostas franco-alemãs e os gerentes das bolsas cediam 2,3% na Europa na sessão matinal.

Um imposto sobre as transações reduziria a rentabilidade da negociação eletrônica. Os bancos alemães criticaram a iniciativa de introduzir um imposto às transações financeiras.

A associação de bancos comerciais alemã considera que a iniciativa franco-alemã não é um elemento para "estabilizar a união monetária".

Alguns analistas financeiros consideraram em Frankfurt que um imposto sobre as transações financeiras unilateral na Europa criaria desvantagens competitivas ao setor financeiro europeu com relação aos Estados Unidos e a Ásia.

Os grandes investidores instituições teriam a possibilidade técnica de efetuar as transações em outras bolsas onde não é aplicado o imposto.

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As ações da Deutsche Börse caíam 6%, para 40,72 euros, na bolsa de Frankfurt e LSE (Londres Stock Exchange) cedia 4,4% em Londres.

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Um imposto sobre as transações reduziria a rentabilidade da negociação eletrônica. Os bancos alemães criticaram a iniciativa de introduzir um imposto às transações financeiras.

A associação de bancos comerciais alemã considera que a iniciativa franco-alemã não é um elemento para "estabilizar a união monetária".

Alguns analistas financeiros consideraram em Frankfurt que um imposto sobre as transações financeiras unilateral na Europa criaria desvantagens competitivas ao setor financeiro europeu com relação aos Estados Unidos e a Ásia.

Os grandes investidores instituições teriam a possibilidade técnica de efetuar as transações em outras bolsas onde não é aplicado o imposto.

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