Fundo de US$ 10 bilhões está mais otimista com a bolsa brasileira
HSBC está ampliando a posição em ações no país com a redução dos temores com a inflação
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2012 às 06h12.
São Paulo – O fundo de ações de 10 bilhões de dólares do HSBC que investe nos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) está mais otimista com a bolsa brasileira, mostra um press relase assinado pelo chefe global de gestão de ativos para mercados emergentes e gestor do fundo HSBC GIF BRIC, Nick Timberlake.
“Enquanto prevemos volatilidade durante 2012, acreditamos que os fortes retornos dos mercados nos BRICS não são irracionais assumindo que os principais riscos, como os problemas soberanos na União Europeia impulsionando uma recessão global, serão evitados”, disse o gestor.
“Não apenas os valores nesses mercados emergentes estão parecendo atraentes em relação aos padrões históricos, com os mercados emergentes negociando a um desconto de 25% em relação à própria média de longo prazo, mas continuamos a ver fundamentos sólidos e uma robusta atividade econômica nessas economias. Além disso, a inflação, que era uma preocupação principal no ano passado, mostrou sinais de moderação”, acentua Philip Poole, chefe global de macro e estratégia de investimentos do HSBC Global Asset Management.
Confiança
A gestora anunciou que está gradativamente saindo da posição de alocação abaixo da média (underweight) para o Brasil e que 17% dos recursos estão em papéis listados no país. O HSBC vê um desconto menor em relação ao preço dos ativos na comparação com o próprio histórico na comparação com os outros mercados.
Os setores preferidos são o financeiro e de consumo. A intenção é aproveitar a demanda com o crescimento sustentado do PIB (Produto Interno Bruto) e a queda das taxas de juros.
São Paulo – O fundo de ações de 10 bilhões de dólares do HSBC que investe nos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) está mais otimista com a bolsa brasileira, mostra um press relase assinado pelo chefe global de gestão de ativos para mercados emergentes e gestor do fundo HSBC GIF BRIC, Nick Timberlake.
“Enquanto prevemos volatilidade durante 2012, acreditamos que os fortes retornos dos mercados nos BRICS não são irracionais assumindo que os principais riscos, como os problemas soberanos na União Europeia impulsionando uma recessão global, serão evitados”, disse o gestor.
“Não apenas os valores nesses mercados emergentes estão parecendo atraentes em relação aos padrões históricos, com os mercados emergentes negociando a um desconto de 25% em relação à própria média de longo prazo, mas continuamos a ver fundamentos sólidos e uma robusta atividade econômica nessas economias. Além disso, a inflação, que era uma preocupação principal no ano passado, mostrou sinais de moderação”, acentua Philip Poole, chefe global de macro e estratégia de investimentos do HSBC Global Asset Management.
Confiança
A gestora anunciou que está gradativamente saindo da posição de alocação abaixo da média (underweight) para o Brasil e que 17% dos recursos estão em papéis listados no país. O HSBC vê um desconto menor em relação ao preço dos ativos na comparação com o próprio histórico na comparação com os outros mercados.
Os setores preferidos são o financeiro e de consumo. A intenção é aproveitar a demanda com o crescimento sustentado do PIB (Produto Interno Bruto) e a queda das taxas de juros.