Fitch rebaixa rating da GOL por deterioração na geração de caixa
Nota tem a perspectiva negativa por conta da possível continuidade da tendência negativa
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2012 às 19h30.
São Paulo – A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou o rating da GOL ( GOLL4 ) por conta da deterioração na geração de fluxo de caixa da empresa, mostra uma nota enviada ao mercado nesta terça-feira. A nota de crédito em moeda estrangeira de longo prazo passou de BB- para B+ e a em escala nacional caiu de A- para BBB. A nota tem perspectiva negativa.
“O enfraquecimento das margens da GOL durante 2011 reflete o cenário bastante desafiador enfrentado pela companhia com as tarifas sob pressão devido ao crescimento da competição e as novas capacidades adicionadas no mercado doméstico brasileiro”, explica Jose Vertiz, que assina o relatório.
Segundo ele, os altos custos dos combustíveis, que representam aproximadamente 40% das despesas operacionais, também afetam a performance da empresa, assim como a desvalorização do relação em relação ao dólar. “Aproximadamente 90% das receitas da empesa são denominadas em moeda local, enquanto 60% dos custos totais são denominados em dólares”, ressalta Vertiz.
São Paulo – A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou o rating da GOL ( GOLL4 ) por conta da deterioração na geração de fluxo de caixa da empresa, mostra uma nota enviada ao mercado nesta terça-feira. A nota de crédito em moeda estrangeira de longo prazo passou de BB- para B+ e a em escala nacional caiu de A- para BBB. A nota tem perspectiva negativa.
“O enfraquecimento das margens da GOL durante 2011 reflete o cenário bastante desafiador enfrentado pela companhia com as tarifas sob pressão devido ao crescimento da competição e as novas capacidades adicionadas no mercado doméstico brasileiro”, explica Jose Vertiz, que assina o relatório.
Segundo ele, os altos custos dos combustíveis, que representam aproximadamente 40% das despesas operacionais, também afetam a performance da empresa, assim como a desvalorização do relação em relação ao dólar. “Aproximadamente 90% das receitas da empesa são denominadas em moeda local, enquanto 60% dos custos totais são denominados em dólares”, ressalta Vertiz.