Fator coloca B2W em revisão após balanço pior que o esperado
Banco classifica como “fraco” o resultado do 2º trimestre e estima que as ações serão afetadas no curto prazo
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 12h56.
São Paulo – A equipe de pesquisa do Banco Fator decidiu colocar em revisão a recomendação e o preço-alvo para as ações ordinárias da B2W ( BTOW3 ), empresa de comércio eletrônico que reúne os sites Americanas e Submarino, principalmente após a companhia reportar resultado “fracos” no segundo trimestre de 2011.
A empresa registrou prejuízo consolidado de 20,9 milhões de reais entre abril e junho de 2011, depois de um lucro de 17,9 milhões de reais visto no mesmo período do ano passado. A receita líquida atingiu 982,6 milhões de reais, alcançando uma alta de 3,0%. O resultado financeiro líquido foi negativo em 74,8 milhões de reais, com variação de 21,3%.
Em relatório, os analistas Renato Prado e Ronaldo Kasinsky destacaram um crescimento menor na receita líquida e os altos custos operacionais da empresa, ocasionados pelos esforços da B2W em tentar resolver os problemas relacionados à entrega (delivery) de produtos.
Eles acreditam que as ações da companhia devem ser impactadas negativamente no curto prazo, especialmente por conta da divulgação do balanço da empresa. No acumulado do mês, os papéis se desvalorizam 15% e, no ano, o recuo já atinge 60,45%.
São Paulo – A equipe de pesquisa do Banco Fator decidiu colocar em revisão a recomendação e o preço-alvo para as ações ordinárias da B2W ( BTOW3 ), empresa de comércio eletrônico que reúne os sites Americanas e Submarino, principalmente após a companhia reportar resultado “fracos” no segundo trimestre de 2011.
A empresa registrou prejuízo consolidado de 20,9 milhões de reais entre abril e junho de 2011, depois de um lucro de 17,9 milhões de reais visto no mesmo período do ano passado. A receita líquida atingiu 982,6 milhões de reais, alcançando uma alta de 3,0%. O resultado financeiro líquido foi negativo em 74,8 milhões de reais, com variação de 21,3%.
Em relatório, os analistas Renato Prado e Ronaldo Kasinsky destacaram um crescimento menor na receita líquida e os altos custos operacionais da empresa, ocasionados pelos esforços da B2W em tentar resolver os problemas relacionados à entrega (delivery) de produtos.
Eles acreditam que as ações da companhia devem ser impactadas negativamente no curto prazo, especialmente por conta da divulgação do balanço da empresa. No acumulado do mês, os papéis se desvalorizam 15% e, no ano, o recuo já atinge 60,45%.