Exame Logo

Euro recua à espera de dados dos EUA

As perdas, porém, são contrabalançadas por um ajuste de posições de fim de mês depois da máxima em 14 meses diante do dólar atingida na quarta-feira (30)

Às 11h03 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,3552, de US$ 1,3588 no fim da tarde de ontem (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Londres - O euro opera em baixa enquanto os yields (retorno ao investidor) dos bônus da Itália sobem para os níveis mais altos deste ano e os investidores aguardam os dados mensais sobre emprego nos EUA, na sexta-feira (01/02).

As perdas, porém, são contrabalançadas por um ajuste de posições de fim de mês depois da máxima em 14 meses diante do dólar atingida na quarta-feira (30).

"Eu acho que o euro continuará bem sustentado no curto prazo e que a atual tendência de alta provavelmente permanecerá", comentou Ian Stannard, estrategista de câmbio do Morgan Stanley em Londres.

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, afirmou nesta manhã que a ameaça à existência do euro ficou para trás.

No entanto, o aumento dos yields dos bônus italianos atua como lembrete para os investidores de que as preocupações relacionadas às economias mais fracas da zona do euro e seus bancos persistem.

Os yields italianos estão subindo em reação ao nervosismo com as perdas geradas para o banco Monte dei Paschi di Siena como resultado de operações com produtos financeiros estruturados.

Por outro lado, na Alemanha a taxa de desemprego diminuiu para 6,8% em janeiro, com uma queda de 16 mil no número de pessoas desempregadas em comparação com dezembro - que contrariou as estimativas de alta de 10 mil.

Enquanto isso, o dólar da Nova Zelândia mantém os ganhos da madrugada diante da moeda dos EUA, depois de o banco central do país manter a taxa básica de juros em 2,50% e mostrar um tom favorável a um aumento nos juros futuramente.

Já a libra do Egito atingiu uma nova mínima recorde desde que o presidente Mohammed Morsi impor um estado de emergência e um toque de recolher em três cidades onde cerca de 50 pessoas morreram em manifestações nos últimos dias. O dólar chegou a subir até 6,7174 libras egípcias.

Às 11h03 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,3552, de US$ 1,3588 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar recuava para 91,02 ienes, de 91,41 ienes, e a libra esterlina avançava para US$ 1,5817, de US$ 1,5800. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal estava em 70,700, de 70,675 na quarta-feira (30). As informações são da Dow Jones.

Veja também

Londres - O euro opera em baixa enquanto os yields (retorno ao investidor) dos bônus da Itália sobem para os níveis mais altos deste ano e os investidores aguardam os dados mensais sobre emprego nos EUA, na sexta-feira (01/02).

As perdas, porém, são contrabalançadas por um ajuste de posições de fim de mês depois da máxima em 14 meses diante do dólar atingida na quarta-feira (30).

"Eu acho que o euro continuará bem sustentado no curto prazo e que a atual tendência de alta provavelmente permanecerá", comentou Ian Stannard, estrategista de câmbio do Morgan Stanley em Londres.

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, afirmou nesta manhã que a ameaça à existência do euro ficou para trás.

No entanto, o aumento dos yields dos bônus italianos atua como lembrete para os investidores de que as preocupações relacionadas às economias mais fracas da zona do euro e seus bancos persistem.

Os yields italianos estão subindo em reação ao nervosismo com as perdas geradas para o banco Monte dei Paschi di Siena como resultado de operações com produtos financeiros estruturados.

Por outro lado, na Alemanha a taxa de desemprego diminuiu para 6,8% em janeiro, com uma queda de 16 mil no número de pessoas desempregadas em comparação com dezembro - que contrariou as estimativas de alta de 10 mil.

Enquanto isso, o dólar da Nova Zelândia mantém os ganhos da madrugada diante da moeda dos EUA, depois de o banco central do país manter a taxa básica de juros em 2,50% e mostrar um tom favorável a um aumento nos juros futuramente.

Já a libra do Egito atingiu uma nova mínima recorde desde que o presidente Mohammed Morsi impor um estado de emergência e um toque de recolher em três cidades onde cerca de 50 pessoas morreram em manifestações nos últimos dias. O dólar chegou a subir até 6,7174 libras egípcias.

Às 11h03 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,3552, de US$ 1,3588 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar recuava para 91,02 ienes, de 91,41 ienes, e a libra esterlina avançava para US$ 1,5817, de US$ 1,5800. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal estava em 70,700, de 70,675 na quarta-feira (30). As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioEuroMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame